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Vítimas do tsunami chegam a 660 na Indonésia
O número de mortos causados pelas ondas gigantes [tsunamis] que atingiram o sul da ilha de Java, após um terremoto de 7,7 graus de magnitude no Oceano Índico na segunda-feira (17), aumentou para 660, segundo os dados divulgados neste sábado pelas autoridades indonésias.
Equipes de resgate chegaram a uma zona litorânea remota do distrito de Ciamis, onde encontraram mais de cem corpos.
O distrito foi um dos mais atingidos pelas ondas de até dois metros que arrasaram a costa sul da ilha de Java. Mais de 400 pessoas morreram na região e quase 200 estão desaparecidas.
O desastre também desabrigou mais de 110 mil pessoas, que estão em abrigos temporários. Elas começam a apresentar problemas de saúde devido às precárias condições na região, cerca de 300 quilômetros a sudeste de Jacarta.
Após a tragédia, vários tremores voltaram a atingir a região. Na quinta-feira (20), um tremor de 5,2 graus na escala Richter abalou a região. O epicentro foi localizado 405 quilômetros ao sul de Jacarta, no Oceano Índico, segundo a agência americana Earthquake Hazard Program.
Na quarta-feira (18), houve mais um tremor no estreito de Sonda, que separa Java de Sumatra, de 6,0 graus e a 44,2 quilômetros de profundidade.
Brasileiro
O estudante brasileiro Pablo Pecelin, 25, está entre os desaparecidos na tragédia. O Itamaraty afirma que, até agora, não há brasileiros entre os mortos.
Pablo, que também nasceu em São Paulo, está morando na Austrália --onde estuda inglês e faz um curso de tênis. Por estar em férias, decidiu viajar à Indonésia para surfar --uma de suas paixões.
A mãe conta que só conseguiu falar com o filho no último dia 15, quando ele estava de malas prontas para a viagem.
A família não sabe se Pablo estava na região atingida pela onda gigante. Segundo Magaly, o estudante, que viajou sozinho, disse a um amigo que faria um roteiro completo de barco pelas ilhas. O ponto de partida, em princípio, seria Bali, local distante do sul de Java.
O presidente indomésio, Susilo Bambang Yudhoyono, visitou ontem a região destruída
Equipes de resgate chegaram a uma zona litorânea remota do distrito de Ciamis, onde encontraram mais de cem corpos.
O distrito foi um dos mais atingidos pelas ondas de até dois metros que arrasaram a costa sul da ilha de Java. Mais de 400 pessoas morreram na região e quase 200 estão desaparecidas.
O desastre também desabrigou mais de 110 mil pessoas, que estão em abrigos temporários. Elas começam a apresentar problemas de saúde devido às precárias condições na região, cerca de 300 quilômetros a sudeste de Jacarta.
Após a tragédia, vários tremores voltaram a atingir a região. Na quinta-feira (20), um tremor de 5,2 graus na escala Richter abalou a região. O epicentro foi localizado 405 quilômetros ao sul de Jacarta, no Oceano Índico, segundo a agência americana Earthquake Hazard Program.
Na quarta-feira (18), houve mais um tremor no estreito de Sonda, que separa Java de Sumatra, de 6,0 graus e a 44,2 quilômetros de profundidade.
Brasileiro
O estudante brasileiro Pablo Pecelin, 25, está entre os desaparecidos na tragédia. O Itamaraty afirma que, até agora, não há brasileiros entre os mortos.
Pablo, que também nasceu em São Paulo, está morando na Austrália --onde estuda inglês e faz um curso de tênis. Por estar em férias, decidiu viajar à Indonésia para surfar --uma de suas paixões.
A mãe conta que só conseguiu falar com o filho no último dia 15, quando ele estava de malas prontas para a viagem.
A família não sabe se Pablo estava na região atingida pela onda gigante. Segundo Magaly, o estudante, que viajou sozinho, disse a um amigo que faria um roteiro completo de barco pelas ilhas. O ponto de partida, em princípio, seria Bali, local distante do sul de Java.
O presidente indomésio, Susilo Bambang Yudhoyono, visitou ontem a região destruída
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/288140/visualizar/
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