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Sistema defensivo de Tite já faz efeito no Palmeiras
O técnico Tite, do Palmeiras, admite que às vezes se torna chato ao repetir a palavra "equilíbrio" nas entrevistas. Mas é isso que busca o treinador. A começar pelo sistema defensivo.
O time alviverde ainda tem a pior defesa do Campeonato Brasileiro, com 26 gols sofridos em 12 jogos, mas o ferrolho de Tite já está dando resultado. Nos dois jogos após a pausa para a Copa 2006, a melhora no desempenho da marcação foi algo nítido.
Diante de Vasco e Corinthians, o time levou apenas dois gols, ambos no primeiro tempo da derrota por 4 a 2 para os cariocas. Nos últimos 143 minutos, a defesa não foi vazada. No clássico do último domingo, algo inédito desde março se repetiu.
A equipe não passava uma partida sem levar gols, como ocorreu na vitória por 1 a 0 contra o maior rival, desde o dia 15 de março, no empate por 0 a 0 com o Rosario Central (ARG), pela Libertadores.
Neste intervalo de tempo, foram 21 jogos sofrendo gols, 44 no total, média superior a dois por partida.
"A idéia é manter o nível de atuação dos últimos jogos, com os ajustes defensivos que a gente já adquiriu. É o equilíbrio", disse Tite.
Apesar de o esquema 3-6-1 ser considerado defensivo no papel, na prática a história é diferente. O exemplo de atuação ideal de Tite é a partida contra o Vasco, quando a equipe roubou 27 bolas no campo do adversário e marcou quatro gols.
"É preciso chegar na frente com seis jogadores e defender com quatro. Quero o time produzindo, de forma consistente", analisou.
A alma do ferrolho alviverde é ter todos os setores (defesa, meio-campo e ataque) jogando próximos.
Atrás, são três zagueiros e dois volantes limitando os espaços do adversário. Na frente, os dois alas e os dois meias auxiliam o atacante.
Diante de Vasco e Corinthians, o time levou apenas dois gols, ambos no primeiro tempo da derrota por 4 a 2 para os cariocas. Nos últimos 143 minutos, a defesa não foi vazada. No clássico do último domingo, algo inédito desde março se repetiu.
A equipe não passava uma partida sem levar gols, como ocorreu na vitória por 1 a 0 contra o maior rival, desde o dia 15 de março, no empate por 0 a 0 com o Rosario Central (ARG), pela Libertadores.
Neste intervalo de tempo, foram 21 jogos sofrendo gols, 44 no total, média superior a dois por partida.
"A idéia é manter o nível de atuação dos últimos jogos, com os ajustes defensivos que a gente já adquiriu. É o equilíbrio", disse Tite.
Apesar de o esquema 3-6-1 ser considerado defensivo no papel, na prática a história é diferente. O exemplo de atuação ideal de Tite é a partida contra o Vasco, quando a equipe roubou 27 bolas no campo do adversário e marcou quatro gols.
"É preciso chegar na frente com seis jogadores e defender com quatro. Quero o time produzindo, de forma consistente", analisou.
A alma do ferrolho alviverde é ter todos os setores (defesa, meio-campo e ataque) jogando próximos.
Atrás, são três zagueiros e dois volantes limitando os espaços do adversário. Na frente, os dois alas e os dois meias auxiliam o atacante.
Fonte:
Lancepress!
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