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Comissão Juristas pede à ONU medidas de proteção a civis
A Comissão Internacional de Juristas (CIJ) pediu hoje à ONU que tome medidas imediatas e efetivas para proteger a vida dos civis do Líbano e da Faixa de Gaza dos ataques israelenses, assim como as infra-estruturas de ambos os territórios.
A ONG expressou sua "profunda preocupação com a apatia" da comunidade internacional e a "inatividade" dos principais Governos frente às atividades de Israel no Líbano e em Gaza e ao "assassinato generalizado de civis".
Por isso, a CIJ pediu ao Conselho de Segurança da ONU que tome medidas "imediatas e efetivas para frear essa intensificação das operações militares pelas quais a população civil já pagou um tremendo preço".
Se o Conselho de Segurança não é capaz de colocar-se de acordo a respeito, a CIJ pediu que a Assembléia Geral tome as rédeas da questão.
Entre essas medidas deveriam ser incluídos o envio de tropas multinacionais da ONU e um "drástico" reforço do mandato da atual Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul), cujo mandato expira no final de julho, com um "substancial" aumento de seu pessoal.
A organização também lembra a Israel que tem a obrigação de respeitar a vida e a segurança da população civil, de acordo com as Convenções de Genebra, das quais esse Estado é signatário.
A CIJ também alerta que, segundo a normativa para tempos de guerra, "os ataques propositais contra a população civil como tal ou contra civis que sejam parte direta das hostilidades, assim como a ampla destruição de propriedades sem justificação militar, constituem crimes de guerra".
Por isso, a CIJ pediu ao Conselho de Segurança da ONU que tome medidas "imediatas e efetivas para frear essa intensificação das operações militares pelas quais a população civil já pagou um tremendo preço".
Se o Conselho de Segurança não é capaz de colocar-se de acordo a respeito, a CIJ pediu que a Assembléia Geral tome as rédeas da questão.
Entre essas medidas deveriam ser incluídos o envio de tropas multinacionais da ONU e um "drástico" reforço do mandato da atual Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul), cujo mandato expira no final de julho, com um "substancial" aumento de seu pessoal.
A organização também lembra a Israel que tem a obrigação de respeitar a vida e a segurança da população civil, de acordo com as Convenções de Genebra, das quais esse Estado é signatário.
A CIJ também alerta que, segundo a normativa para tempos de guerra, "os ataques propositais contra a população civil como tal ou contra civis que sejam parte direta das hostilidades, assim como a ampla destruição de propriedades sem justificação militar, constituem crimes de guerra".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/288319/visualizar/
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