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Brasil registra queda de sites pedófilos
Uma das maiores organizações de fiscalização da pedofilia na Internet, a Internet Watch Foundation (IWF), afirmou nesta quinta-feira que o Brasil 'pode se orgulhar da ausência de material pedófilo' nos seus sites no primeiro semestre deste ano.
No ano passado, oito sites hospedados no Brasil com imagens de exploração sexual infantil foram denunciados. O número de 2005 já representava uma diminuição em relação aos anos anteriores.
O IWF recebeu 14 mil denúncias de sites suspeitos durante o primeiro semestre do ano, um aumento de 23% em relação ao mesmo período de 2005.
Dos 14 mil, quase cinco mil sites continham imagens de pedofilia. Mais da metade deles (51,1%) vinham dos Estados Unidos. O segundo país com o maior número de sites foi a Rússia, com 14,9% do total.
'Orgulho'
"Nossos dados mostram que, em 2003 havia um problema específico quando pedófilos online começaram a abusar os hospedeiros gratuitos no Brasil e abrigar sites comerciais e enviar spams", diz Sarah Robertson, diretora de comunicações da IWF.
"Esta tendência cessou agora e o Brasil pode se orgulhar da recente ausência de material mostrando abuso infantil em sua rede."
O IWF diz que os EUA lideram o ranking por também possuir o maior número de provedores e o maior tráfego online do mundo.
A organização afirma que, mesmo após denunciar os sites para as autoridades dos respectivos países, alguns deles permanecem online por anos.
Um deles, por exemplo, foi denunciado pela primeira vez em 1999, mas ainda não foi fechado, apesar da organização ter enviado mais de 20 denúncias para as autoridades dos países que o hospedam.
O motivo é que o site 'migra' dos EUA para a Rússia freqüentemente no espaço de dias, dificultando seu fechamento.
Um projeto de lei foi proposto em abril nos Estados Unidos para combater o problema. Em junho, uma coalizão formada pela Microsoft, Time Warner AOL, Yahoo, Earthlink United Online e o Centro Nacional de Crianças Desaparecidas e Abusadas (NCMEC) anunciou planos para enfrentar o problema do abuso de crianças na internet.
Outros países citados pelo IWF são Japão, Espanha, Tailândia e Coréia do Sul.
O IWF recebeu 14 mil denúncias de sites suspeitos durante o primeiro semestre do ano, um aumento de 23% em relação ao mesmo período de 2005.
Dos 14 mil, quase cinco mil sites continham imagens de pedofilia. Mais da metade deles (51,1%) vinham dos Estados Unidos. O segundo país com o maior número de sites foi a Rússia, com 14,9% do total.
'Orgulho'
"Nossos dados mostram que, em 2003 havia um problema específico quando pedófilos online começaram a abusar os hospedeiros gratuitos no Brasil e abrigar sites comerciais e enviar spams", diz Sarah Robertson, diretora de comunicações da IWF.
"Esta tendência cessou agora e o Brasil pode se orgulhar da recente ausência de material mostrando abuso infantil em sua rede."
O IWF diz que os EUA lideram o ranking por também possuir o maior número de provedores e o maior tráfego online do mundo.
A organização afirma que, mesmo após denunciar os sites para as autoridades dos respectivos países, alguns deles permanecem online por anos.
Um deles, por exemplo, foi denunciado pela primeira vez em 1999, mas ainda não foi fechado, apesar da organização ter enviado mais de 20 denúncias para as autoridades dos países que o hospedam.
O motivo é que o site 'migra' dos EUA para a Rússia freqüentemente no espaço de dias, dificultando seu fechamento.
Um projeto de lei foi proposto em abril nos Estados Unidos para combater o problema. Em junho, uma coalizão formada pela Microsoft, Time Warner AOL, Yahoo, Earthlink United Online e o Centro Nacional de Crianças Desaparecidas e Abusadas (NCMEC) anunciou planos para enfrentar o problema do abuso de crianças na internet.
Outros países citados pelo IWF são Japão, Espanha, Tailândia e Coréia do Sul.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/288395/visualizar/
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