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Bastos reúne cúpula para falar sobre violência em SP
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, reúne nesta quinta-feira a cúpula de segurança pública federal para fazer um balanço das medidas anunciadas na semana passada para ajudar a controlar a onda de violência no Estado de São Paulo.
Participarão do encontro representantes das Polícias Federal e Rodoviária Federal, do Ministério da Defesa, das Forças Armadas, além de integrantes da Secretaria Nacional de Segurança e do Departamento Penitenciário Nacional.
Bastos havia anunciado, no dia 14 de julho, a liberação de 100 milhões de reais pelo Fundo Penitenciário (Fupen) para a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo.
Além da transferência dos fundos, o governo federal apresentou outras propostas a São Paulo, entre elas um aumento de 10 por cento do efetivo da Polícia Federal no Estado (atualmente com 1.187 homens) e a possibilidade de bloquear estradas federais, se necessário.
As medidas foram anunciadas, no Palácio dos Bandeirantes, após uma reunião entre o ministro e o governador de São Paulo, Cláudio Lembo.
Na semana passada, forças e estabelecimentos de segurança e civis foram alvos de ataques e dezenas de ônibus acabaram incendiados. O Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa cujos líderes atuam de dentro das penitenciárias, estiveram por trás dos atentados.
Há dois meses, o PCC já havia lançado a primeira onda de ataques em diversos pontos do Estado de São Paulo.
Bastos havia anunciado, no dia 14 de julho, a liberação de 100 milhões de reais pelo Fundo Penitenciário (Fupen) para a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo.
Além da transferência dos fundos, o governo federal apresentou outras propostas a São Paulo, entre elas um aumento de 10 por cento do efetivo da Polícia Federal no Estado (atualmente com 1.187 homens) e a possibilidade de bloquear estradas federais, se necessário.
As medidas foram anunciadas, no Palácio dos Bandeirantes, após uma reunião entre o ministro e o governador de São Paulo, Cláudio Lembo.
Na semana passada, forças e estabelecimentos de segurança e civis foram alvos de ataques e dezenas de ônibus acabaram incendiados. O Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa cujos líderes atuam de dentro das penitenciárias, estiveram por trás dos atentados.
Há dois meses, o PCC já havia lançado a primeira onda de ataques em diversos pontos do Estado de São Paulo.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/288503/visualizar/
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