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Com frieza, Suzane dá gargalhada no plenário
Enquanto Daniel e Cristian Cravinhos demonstram estar aflitos com o resultado do julgamento, chorando em vários momentos, Suzane von Richthofen mostra muita calma e frieza e, em alguns momentos, até riu bastante durante as indagações do seu advogado, Mauro Otávio Nacif.
Durante o "espetáculo" dado por Nacif, Suzane não se controlava e ria espontaneamente. Depois de três dias reclamando de uma bronquite, Nacif ontem chegou a deixar o plenário e, numa ante-sala, tossiu fortemente com o microfone ligado.
Desde o primeiro dia de julgamento, ela dá orientações a seus advogados, mas permanece com a cabeça baixa e com o cabelo encobrindo o rosto. A jovem que confessou ter participado da morte dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, está algemada, assim como Daniel e Cristian Cravinhos, também acusados de matar o casal.
Nem mesmo a apresentação de slides com cenas do crime, onde foram mostradas fotos de Manfred e Marísia totalmente desfigurados, alterou o humor de Suzane. De costas para o telão, a jovem não esboçou nenhuma reação.
Durante o depoimento do ex-presidente da Associação Brasileira de Aeromodelismo, Alexandre Basílio Torres, uma das testemunhas de defesa de Daniel Cravinhos, Suzane mostrou irritação com o choro do ex-namorado, que está ao lado da jovem no banco dos réus.
Suzane pediu ao seu ex-tutor e advogado, Denivaldo Barni, que a afastassem de Daniel, o que foi atendido por uma policial, que afastou a cadeira do réu, quase 30 centímetros. "Ela pediu para afastá-lo, pois continua inflexível, fria e eqüidistante", afirmou o promotor Nadir de Campos.
Para Nadir, Suzane irá perceber em algum momento da gravidade do caso em que está envolvida. "A ficha do Cristian já caiu e a ficha do Daniel está caindo. Agora falta saber quando a ficha dela vai cair", afirmou Nadir.
O advogado de defesa dos irmãos Cravinhos, Geraldo Jabur, também se mostra inconformado com a conduta da ré no plenário. "É hora de fazer essa menina pagar o que ela fez. Ela é mentirosa, manipuladora e não parece estar arrependida, basta ver suas reações", disse Jabur.
Durante o "espetáculo" dado por Nacif, Suzane não se controlava e ria espontaneamente. Depois de três dias reclamando de uma bronquite, Nacif ontem chegou a deixar o plenário e, numa ante-sala, tossiu fortemente com o microfone ligado.
Desde o primeiro dia de julgamento, ela dá orientações a seus advogados, mas permanece com a cabeça baixa e com o cabelo encobrindo o rosto. A jovem que confessou ter participado da morte dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, está algemada, assim como Daniel e Cristian Cravinhos, também acusados de matar o casal.
Nem mesmo a apresentação de slides com cenas do crime, onde foram mostradas fotos de Manfred e Marísia totalmente desfigurados, alterou o humor de Suzane. De costas para o telão, a jovem não esboçou nenhuma reação.
Durante o depoimento do ex-presidente da Associação Brasileira de Aeromodelismo, Alexandre Basílio Torres, uma das testemunhas de defesa de Daniel Cravinhos, Suzane mostrou irritação com o choro do ex-namorado, que está ao lado da jovem no banco dos réus.
Suzane pediu ao seu ex-tutor e advogado, Denivaldo Barni, que a afastassem de Daniel, o que foi atendido por uma policial, que afastou a cadeira do réu, quase 30 centímetros. "Ela pediu para afastá-lo, pois continua inflexível, fria e eqüidistante", afirmou o promotor Nadir de Campos.
Para Nadir, Suzane irá perceber em algum momento da gravidade do caso em que está envolvida. "A ficha do Cristian já caiu e a ficha do Daniel está caindo. Agora falta saber quando a ficha dela vai cair", afirmou Nadir.
O advogado de defesa dos irmãos Cravinhos, Geraldo Jabur, também se mostra inconformado com a conduta da ré no plenário. "É hora de fazer essa menina pagar o que ela fez. Ela é mentirosa, manipuladora e não parece estar arrependida, basta ver suas reações", disse Jabur.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/288551/visualizar/
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