Repórter News - reporternews.com.br
Ministro libanês pede ajuda humanitária urgente
MOSCOU - O ministro do Interior do Líbano, Ahmed Fatfat, pediu ajuda humanitária para seu país, onde em algumas regiões faltam comida, remédios e recursos para reparar os danos causados pela artilharia e pela aviação de Israel.
"Dirijo-me a todos os países do mundo: precisamos de remédios e alimentos, ajudem-nos!", pediu Fatfat, numa entrevista publicada hoje pelo jornal russo "Izvestia".
O ministro libanês disse que no norte do país há reservas para alimentar a população durante uma semana. Mas no sul já faltam alguns produtos, remédios e materiais para reparar os danos provocados pelas bombas.
"Não sabemos o que vai acontecer. No sul não há comida e também não podemos enviar ajuda, porque as estradas foram destruídas pelas bombas", ressaltou.
Ele denunciou que recentemente, na fronteira do Líbano com a Síria, a aviação israelense bombardeou uma caravana de caminhões com remédios doados pela Arábia Saudita.
Segundo o "Izvestia", os preços dos alimentos em Beirute dispararam e a maioria das lojas exige pagamento em dólares.
A demanda de alimentos cresce porque a capital libanesa diariamente recebe milhares de refugiados, que se instalam nas casas de parentes ou em abrigos improvisados em escolas.
O ministro libanês avaliou os prejuízos causados pelos ataques israelenses em mais de US$ 2 bilhões, mesmo valor que teria que ser investido para recuperar a economia.
"Dirijo-me a todos os países do mundo: precisamos de remédios e alimentos, ajudem-nos!", pediu Fatfat, numa entrevista publicada hoje pelo jornal russo "Izvestia".
O ministro libanês disse que no norte do país há reservas para alimentar a população durante uma semana. Mas no sul já faltam alguns produtos, remédios e materiais para reparar os danos provocados pelas bombas.
"Não sabemos o que vai acontecer. No sul não há comida e também não podemos enviar ajuda, porque as estradas foram destruídas pelas bombas", ressaltou.
Ele denunciou que recentemente, na fronteira do Líbano com a Síria, a aviação israelense bombardeou uma caravana de caminhões com remédios doados pela Arábia Saudita.
Segundo o "Izvestia", os preços dos alimentos em Beirute dispararam e a maioria das lojas exige pagamento em dólares.
A demanda de alimentos cresce porque a capital libanesa diariamente recebe milhares de refugiados, que se instalam nas casas de parentes ou em abrigos improvisados em escolas.
O ministro libanês avaliou os prejuízos causados pelos ataques israelenses em mais de US$ 2 bilhões, mesmo valor que teria que ser investido para recuperar a economia.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/288556/visualizar/
Comentários