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Toledo termina mandato com 33% de aprovação
O presidente do Peru, Alejandro Toledo, conta com um nível de aprovação de 33% em nível nacional, a duas semanas de deixar o cargo, segundo uma pesquisa da empresa privada Apoyo publicada hoje.
A pesquisa, feita com 1.604 pessoas entre os dias 12 e 14 de julho e publicada no jornal "El Comercio", situa em 59% o índice de desaprovação ao Governo de Toledo, que entregará a chefia de Estado a Alan García em 28 de julho.
O estudo da Apoyo afirma que o presidente tem sua maior aprovação entre os mais ricos (67%), enquanto é aprovado por 22% nas classes menos favorecidas.
Os peruanos consideram que entre as principais conquistas do Governo de Toledo estão os programas de habitação (37%), o início da exploração da jazida de gás de Camisea (35%) e o começo das obras da Estrada Interoceânica entre Peru e Brasil (33%).
O acordo comercial com os Estados Unidos (30%) e a boa administração da economia e a estabilidade financeira (30%) também foram lembrados pelos cidadãos como boas medidas.
Os peruanos acreditam que os principais erros foram os escândalos que envolveram familiares do governante (62%), as declarações e atitudes da primeira-dama, Eliane Karp (53%), e a corrupção (44%).
A pesquisa afirma que 55% dos peruanos acreditam que Toledo não voltará a se candidatar à Presidência e 62% afirmam que, se fizer isso, não votariam nele.
Para 50% dos cidadãos, depois dos cinco anos do atual Governo, o Peru "continua igual", para 26% o país "melhorou" e 23% acreditam que "piorou". Com relação ao início do Governo de Alan García, 49% dos peruanos manifestam sua "esperança" e 26%, sua "incerteza".
Para 44 % dos peruanos a situação pessoal melhorará com García, 26% acham que ficará igual e 13% acreditam que piorará. O diretor da Apoyo, Alfredo Torres, ressaltou que a pesquisa demonstra que as questões de justiça, segurança, luta contra a pobreza e a corrupção fazem parte da "agenda pendente" que o Governo de García receberá.
A pesquisa, feita com 1.604 pessoas entre os dias 12 e 14 de julho e publicada no jornal "El Comercio", situa em 59% o índice de desaprovação ao Governo de Toledo, que entregará a chefia de Estado a Alan García em 28 de julho.
O estudo da Apoyo afirma que o presidente tem sua maior aprovação entre os mais ricos (67%), enquanto é aprovado por 22% nas classes menos favorecidas.
Os peruanos consideram que entre as principais conquistas do Governo de Toledo estão os programas de habitação (37%), o início da exploração da jazida de gás de Camisea (35%) e o começo das obras da Estrada Interoceânica entre Peru e Brasil (33%).
O acordo comercial com os Estados Unidos (30%) e a boa administração da economia e a estabilidade financeira (30%) também foram lembrados pelos cidadãos como boas medidas.
Os peruanos acreditam que os principais erros foram os escândalos que envolveram familiares do governante (62%), as declarações e atitudes da primeira-dama, Eliane Karp (53%), e a corrupção (44%).
A pesquisa afirma que 55% dos peruanos acreditam que Toledo não voltará a se candidatar à Presidência e 62% afirmam que, se fizer isso, não votariam nele.
Para 50% dos cidadãos, depois dos cinco anos do atual Governo, o Peru "continua igual", para 26% o país "melhorou" e 23% acreditam que "piorou". Com relação ao início do Governo de Alan García, 49% dos peruanos manifestam sua "esperança" e 26%, sua "incerteza".
Para 44 % dos peruanos a situação pessoal melhorará com García, 26% acham que ficará igual e 13% acreditam que piorará. O diretor da Apoyo, Alfredo Torres, ressaltou que a pesquisa demonstra que as questões de justiça, segurança, luta contra a pobreza e a corrupção fazem parte da "agenda pendente" que o Governo de García receberá.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/288982/visualizar/
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