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BB dá sinal verde para o biodiesel no Nortão
“A qualidade do projeto é perfeita. O know how é fantástico e o conjunto nos impressionou muito. Estaremos juntos na sua viabilização”. Essa avaliação feita por representantes técnicos do Banco do Brasil, em Mato Grosso, selou a segunda fase de negociações para a implantação do projeto do biodiesel nos municípios de Novo Mundo e Colíder (respectivamente, distantes 648km e 791km ao Norte de Cuiabá).
O saldo do encontro ocorrido na Superintendência do BB, em Cuiabá, foi considerado “altamente positivo” para a alocação de investimentos para instalação das indústrias na região, segundo os prefeitos Nelson Tex Baumgratz (PPS) e Celso Paulo Banazeski (PTB), o empresário e pecuarista Antonio Fischer, o deputado Pedro Satélite (PPS) e o economista e estudioso do Biodiesel, Laertes Bandeira – da Orplase, empresa encarregada do projeto.
“Há quase 40 anos estamos desenvolvendo projetos em diversas áreas e esse programa nos encantou principalmente por ser superior a todos os outros que conheci ao longo dessas décadas. O Biodiesel é o maior programa de inclusão social que o Brasil já viu; é de longo alcance e vai reduzir nossa dependência do petróleo”, afirmou Bandeira.
O primeiro encontro – com o governo, através do secretário-chefe da Casa Civil, Antonio Kato – articulado por Satélite, que liderou o grupo de prefeitos e empresários, na ocasião, abriu boas perspectivas sobre a participação oficial do Estado no empreendimento.
“Esse empreendimento vai gerar inclusão social e riquezas para Colíder e Novo Mundo, e por que não dizer: para Mato Grosso. Com ele, também haverá benefícios como redução de tributos, geração de emprego, de renda para o produtor e receita para os municípios, além da participação – nos leilões – para aqueles que tenham o selo “Combustível Social”, possível através da agricultura familiar”, comemorou Satélite.
Juntos, o Grupo Fischer – do empresário e pecuarista de Mato Grosso, Antonio Fischer (em Colíder), e a empresa Biomundo (em Novo Mundo) serão responsáveis por empreendimentos industriais que envolverão investimentos de R$ 160 milhões nos dois municípios e, neles, irão produzir cerca de 320 mil litros/dia de biodiesel.
“O biodiesel será a redenção de Mato Grosso e do povo que está, hoje, sobrevivendo apenas da produção do leite e de outras pequenas culturas. Ele vai gerar benefícios e uma renda muito grande para a agricultura familiar do pequeno e médio produtor, e um nível de inclusão social nunca ocorrido em Mato Grosso e no Brasil.”, assegurou Fischer.
A produção do biodiesel será possível através da industrialização da soja, da mamona, do girassol, do babaçu, do pinhão manso ou de outros vegetais – além da gordura animal.
Com estruturas idênticas, os projetos para os dois municípios comportarão a indústria de biodiesel e fábricas de ração e de adubo, com a abertura de campo para a avicultura e a suinocultura, e a comercialização para indústrias como a Sadia e a Perdigão. A previsão é que, a partir da entrada dos complexos em ritmo de produção, Colíder e Novo Mundo passem a gerar cerca de 6 mil empregos diretos e indiretos – entre os agricultores, no transporte e na produção das leguminosas.
O Grupo Fischer já tem protocolo na Secretaria de Estado de Indústria e Comércio de Mato Grosso com pedido de incentivos fiscais através do Prodeic (Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso). Nelson Tex já tem a carta-consulta no BNDES para o projeto de Novo Mundo e Laertes Bandeira está preparando a do Grupo Fischer para Colíder.
“Não tenho dúvidas do sucesso desse projeto porque o Grupo Fischer é sério, de muita responsabilidade e tem garantias para o empreendimento”, avalizou Banazeski.
“Vamos estar plantando petróleo”, parodiou Nelson Tex, numa alusão à antevisão de estudiosos que apontam para o fim do lençol freático e do petróleo no mundo. O prefeito de Novo Mundo foi o responsável pelos primeiros passos para a implantação do projeto do biocombustível no Norte de Mato Grosso, ainda no início de fevereiro passado. Desde então, a iniciativa foi encampada por Satélite que vem desenvolvendo as negociações políticas para sua viabilização.
O saldo do encontro ocorrido na Superintendência do BB, em Cuiabá, foi considerado “altamente positivo” para a alocação de investimentos para instalação das indústrias na região, segundo os prefeitos Nelson Tex Baumgratz (PPS) e Celso Paulo Banazeski (PTB), o empresário e pecuarista Antonio Fischer, o deputado Pedro Satélite (PPS) e o economista e estudioso do Biodiesel, Laertes Bandeira – da Orplase, empresa encarregada do projeto.
“Há quase 40 anos estamos desenvolvendo projetos em diversas áreas e esse programa nos encantou principalmente por ser superior a todos os outros que conheci ao longo dessas décadas. O Biodiesel é o maior programa de inclusão social que o Brasil já viu; é de longo alcance e vai reduzir nossa dependência do petróleo”, afirmou Bandeira.
O primeiro encontro – com o governo, através do secretário-chefe da Casa Civil, Antonio Kato – articulado por Satélite, que liderou o grupo de prefeitos e empresários, na ocasião, abriu boas perspectivas sobre a participação oficial do Estado no empreendimento.
“Esse empreendimento vai gerar inclusão social e riquezas para Colíder e Novo Mundo, e por que não dizer: para Mato Grosso. Com ele, também haverá benefícios como redução de tributos, geração de emprego, de renda para o produtor e receita para os municípios, além da participação – nos leilões – para aqueles que tenham o selo “Combustível Social”, possível através da agricultura familiar”, comemorou Satélite.
Juntos, o Grupo Fischer – do empresário e pecuarista de Mato Grosso, Antonio Fischer (em Colíder), e a empresa Biomundo (em Novo Mundo) serão responsáveis por empreendimentos industriais que envolverão investimentos de R$ 160 milhões nos dois municípios e, neles, irão produzir cerca de 320 mil litros/dia de biodiesel.
“O biodiesel será a redenção de Mato Grosso e do povo que está, hoje, sobrevivendo apenas da produção do leite e de outras pequenas culturas. Ele vai gerar benefícios e uma renda muito grande para a agricultura familiar do pequeno e médio produtor, e um nível de inclusão social nunca ocorrido em Mato Grosso e no Brasil.”, assegurou Fischer.
A produção do biodiesel será possível através da industrialização da soja, da mamona, do girassol, do babaçu, do pinhão manso ou de outros vegetais – além da gordura animal.
Com estruturas idênticas, os projetos para os dois municípios comportarão a indústria de biodiesel e fábricas de ração e de adubo, com a abertura de campo para a avicultura e a suinocultura, e a comercialização para indústrias como a Sadia e a Perdigão. A previsão é que, a partir da entrada dos complexos em ritmo de produção, Colíder e Novo Mundo passem a gerar cerca de 6 mil empregos diretos e indiretos – entre os agricultores, no transporte e na produção das leguminosas.
O Grupo Fischer já tem protocolo na Secretaria de Estado de Indústria e Comércio de Mato Grosso com pedido de incentivos fiscais através do Prodeic (Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso). Nelson Tex já tem a carta-consulta no BNDES para o projeto de Novo Mundo e Laertes Bandeira está preparando a do Grupo Fischer para Colíder.
“Não tenho dúvidas do sucesso desse projeto porque o Grupo Fischer é sério, de muita responsabilidade e tem garantias para o empreendimento”, avalizou Banazeski.
“Vamos estar plantando petróleo”, parodiou Nelson Tex, numa alusão à antevisão de estudiosos que apontam para o fim do lençol freático e do petróleo no mundo. O prefeito de Novo Mundo foi o responsável pelos primeiros passos para a implantação do projeto do biocombustível no Norte de Mato Grosso, ainda no início de fevereiro passado. Desde então, a iniciativa foi encampada por Satélite que vem desenvolvendo as negociações políticas para sua viabilização.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/289192/visualizar/
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