8,5 mil animais em 2005
A crise do agronegócio, entretanto, refletiu diretamente no faturamento, que registrou queda de 30% em função da baixa cotação da arroba do boi e porque um número maior de matrizes (vacas) foi a leilão. Já o número de animais de elite (P.O.) ofertados foi menor. Em 2004 foram vendidos 1.412 animais e, no ano passado, foram a leilão apenas 1.116 cabeças.
“O mais importante de tudo é que 100% dos animais expostos nos leilões foram comercializados. Os valores foram menores em virtude dos preços da arroba e da crise na pecuária como um todo, motivada por fatores conjunturais”, avalia Rocha.
Nos leilões de 2005 foram expostas nove raças de bovinos, sendo que a Nelore apresentou um maior número de animais (802) para venda. Participaram dos leilões outras oito raças: Nelore Mocho, Caracu, Girolanda, Brahman, Gir, Mocho, Guaporé e Guzerá. Na categoria “eqüino” foram apresentadas três raças (Pantaneiro, Quarto de Milha e Árabe), além de ovinos que também participaram da exposição.(MM)
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