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Ataque aéreo israelense em Gaza mata sete palestinos
Pelo menos sete palestinos morreram e outros 20 ficaram feridos, entre eles várias crianças, quando aviões de combate e helicópteros israelenses atacaram um carro e um prédio no norte da Cidade de Gaza, disseram testemunhas e fontes médicas.
As fontes destacaram que as Forças Aéreas israelenses atacaram o bairro de Sheikh Radwan, no norte de Gaza, e lançaram um míssil num edifício de apartamentos, que acabou desabando.
Segundo o Exército israelense, dentro do prédio estavam dirigentes do braço armado do Hamas, entre eles Mohammed Dif, o miliciano mais procurado por Israel e que ficou ferido no ataque.
Minutos depois, as Forças Aéreas dispararam outro míssil, contra um carro, na mesma área da cidade. Segundo o Exército israelense, o objetivo era impedir futuros ataques palestinos.
O Exército israelense ampliou sua ofensiva terrestre na Faixa de Gaza e dividiu o território pela zona centro-sul, entre as localidades de Khan Yunes e Deir al-Balah.
Organizações de ajuda humanitária da ONU afirmam que Israel não está fazendo o suficiente para evitar uma catástrofe humanitária.
Representantes das entidades se reuniram ontem com a ministra de Relações Exteriores, Tzipi Livni, e exigiram a redução dos obstáculos para a entrada de produtos, principalmente combustível e farinha.
A agência UNRWA, encarregada de ajudar os refugiados, afirma que dispõe de alimentos para os habitantes de Gaza. Mas não pode entrar com eles no território palestino, já que a passagem de Karni continua fechada.
No entanto, o coordenador das atividades do Governo israelense nos territórios palestinos, o general Youssef Mishlib, garante que em Gaza não há fome e nem catástrofe humanitária.
As fontes destacaram que as Forças Aéreas israelenses atacaram o bairro de Sheikh Radwan, no norte de Gaza, e lançaram um míssil num edifício de apartamentos, que acabou desabando.
Segundo o Exército israelense, dentro do prédio estavam dirigentes do braço armado do Hamas, entre eles Mohammed Dif, o miliciano mais procurado por Israel e que ficou ferido no ataque.
Minutos depois, as Forças Aéreas dispararam outro míssil, contra um carro, na mesma área da cidade. Segundo o Exército israelense, o objetivo era impedir futuros ataques palestinos.
O Exército israelense ampliou sua ofensiva terrestre na Faixa de Gaza e dividiu o território pela zona centro-sul, entre as localidades de Khan Yunes e Deir al-Balah.
Organizações de ajuda humanitária da ONU afirmam que Israel não está fazendo o suficiente para evitar uma catástrofe humanitária.
Representantes das entidades se reuniram ontem com a ministra de Relações Exteriores, Tzipi Livni, e exigiram a redução dos obstáculos para a entrada de produtos, principalmente combustível e farinha.
A agência UNRWA, encarregada de ajudar os refugiados, afirma que dispõe de alimentos para os habitantes de Gaza. Mas não pode entrar com eles no território palestino, já que a passagem de Karni continua fechada.
No entanto, o coordenador das atividades do Governo israelense nos territórios palestinos, o general Youssef Mishlib, garante que em Gaza não há fome e nem catástrofe humanitária.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/289693/visualizar/
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