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Yuri deve prestar novo depoimento
O depoimento do ex-presidente do MT Saúde, Yuri Bastos, deve reabrir os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o passado financeiro do plano de saúde na Assembleia Legislativa.
Segundo o presidente da comissão, deputado estadual Walter Rabello (PSD), embora já tenha prestado esclarecimentos ao grupo, Yuri deve ser convocado novamente devido às novas denúncias que surgiram.
Nesta semana, a Justiça determinou o bloqueio de bens do ex-presidente e de outras três pessoas até o valor total de R$ 3,3 milhões. Eles são acusados de ter causado dano aos cofres público por meio de um contrato firmado em 2005.
Conforme o Ministério Público do Estado (MPE), Yuri celebrou contrato com a empresa Connectmed, que tempos mais tarde contratou os serviços da empresa Edson Vitor Aleixes de Mello. Esta última, por sua vez, era administrada via procuração por Hilton Paes de Barros, cunhado de Edson Vitor Aleixes de Mello, que atuava como contador pessoal de Yuri.
Rabello antecipa que a CPI também deve convocar o ex-secretário de Estado de Administração, Cézar Zílio, e outras operadoras que geriram o MT Saúde. “Nós paramos no período em que a Samaritano foi contratada. Os representantes dela ainda não foram ouvidos. Mas todas as convocações ainda precisam passar pela aprovação dos outros membros da CPI”, diz.
O social-democrata ressalta ainda que a decisão do governo do Estado de buscar alternativas para reestruturar o MT Saúde não vão interferir no trabalho da comissão, que retoma as atividades de investigação no próximo dia 21.
“O que queremos nos focar é no porquê da falência do sistema. Todos os secretários que prestaram depoimento disseram que não houve atrasos de salários desde que o MT Saúde foi criado. Isso significa que o dinheiro foi descontado dos servidores. Temos que saber porque esse valor não chegou até as prestadoras de serviço”, enfatizou. (LN)
Segundo o presidente da comissão, deputado estadual Walter Rabello (PSD), embora já tenha prestado esclarecimentos ao grupo, Yuri deve ser convocado novamente devido às novas denúncias que surgiram.
Nesta semana, a Justiça determinou o bloqueio de bens do ex-presidente e de outras três pessoas até o valor total de R$ 3,3 milhões. Eles são acusados de ter causado dano aos cofres público por meio de um contrato firmado em 2005.
Conforme o Ministério Público do Estado (MPE), Yuri celebrou contrato com a empresa Connectmed, que tempos mais tarde contratou os serviços da empresa Edson Vitor Aleixes de Mello. Esta última, por sua vez, era administrada via procuração por Hilton Paes de Barros, cunhado de Edson Vitor Aleixes de Mello, que atuava como contador pessoal de Yuri.
Rabello antecipa que a CPI também deve convocar o ex-secretário de Estado de Administração, Cézar Zílio, e outras operadoras que geriram o MT Saúde. “Nós paramos no período em que a Samaritano foi contratada. Os representantes dela ainda não foram ouvidos. Mas todas as convocações ainda precisam passar pela aprovação dos outros membros da CPI”, diz.
O social-democrata ressalta ainda que a decisão do governo do Estado de buscar alternativas para reestruturar o MT Saúde não vão interferir no trabalho da comissão, que retoma as atividades de investigação no próximo dia 21.
“O que queremos nos focar é no porquê da falência do sistema. Todos os secretários que prestaram depoimento disseram que não houve atrasos de salários desde que o MT Saúde foi criado. Isso significa que o dinheiro foi descontado dos servidores. Temos que saber porque esse valor não chegou até as prestadoras de serviço”, enfatizou. (LN)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/28990/visualizar/
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