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Domenech se recusa a comparar time atual com equipe de 98
Técnico responsável por conduzir a seleção francesa à sua segunda final de Copa do Mundo, Raymond Domenech se recusou a comparar a equipe atual com o time que levantou a taça em 1998, sob o comando do treinador Aime Jaquet.
"É muito diferente. Esta equipe é distinta e enfrentou outras situações. Alguns nomes são os mesmos, mas não são os mesmos jogadores. Eles estão oito anos mais velhos, mudaram e traçaram outro caminho no torneio", explicou Domenech.
Ele aproveitou para agradecer aos jogadores não entraram em campo durante o Mundial. "Para eles, é o mais duro. É fácil jogar uma partida e dar entrevistas depois. Quem não joga, não está contente com sua situação, mas á tarde tem que continuar treinando e seguir com o trabalho de grupo".
Para o treinador, a estabilidade emocional da equipe durante o torneio foi fundamental na campanha de sucesso. "Eu homenageio a todos que não jogaram, apesar de que isso ainda não acabou. Sei o que é viver ao lado de um grupo, isso requer uma força mental extraordinária", afirmou.
Um dia antes de disputar a final da Copa do Mundo na Alemanha, Raymond Domenech sabe que convenceu muito de seus críticos. No entanto, ele assegura que não se importa com os questionamentos em torno de suas decisões.
"Não é problema meu se me compreendem ou não. Meu trabalho consiste em fazer com que minha equipe jogue bem, que ganhe a final. Quero que meus jogadores me entendam, não busco que o resto me compreenda nem noto a pressão da imprensa", comentou.
"É muito diferente. Esta equipe é distinta e enfrentou outras situações. Alguns nomes são os mesmos, mas não são os mesmos jogadores. Eles estão oito anos mais velhos, mudaram e traçaram outro caminho no torneio", explicou Domenech.
Ele aproveitou para agradecer aos jogadores não entraram em campo durante o Mundial. "Para eles, é o mais duro. É fácil jogar uma partida e dar entrevistas depois. Quem não joga, não está contente com sua situação, mas á tarde tem que continuar treinando e seguir com o trabalho de grupo".
Para o treinador, a estabilidade emocional da equipe durante o torneio foi fundamental na campanha de sucesso. "Eu homenageio a todos que não jogaram, apesar de que isso ainda não acabou. Sei o que é viver ao lado de um grupo, isso requer uma força mental extraordinária", afirmou.
Um dia antes de disputar a final da Copa do Mundo na Alemanha, Raymond Domenech sabe que convenceu muito de seus críticos. No entanto, ele assegura que não se importa com os questionamentos em torno de suas decisões.
"Não é problema meu se me compreendem ou não. Meu trabalho consiste em fazer com que minha equipe jogue bem, que ganhe a final. Quero que meus jogadores me entendam, não busco que o resto me compreenda nem noto a pressão da imprensa", comentou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/290046/visualizar/
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