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Para francês Wenger, defesa de Domenech é superior
Com apenas 1 gol sofrido durante toda a Copa do Mundo, a Itália é uma das melhores defesas da competição. No entanto, o técnico francês Arséne Wenger, do Arsenal, afirma que a seleção de Raymond Domenech conta com uma defesa mais sólida.
"Vamos comparar quantas vezes desde o começo do Mundial Barthez teve que salvar sua equipe e em quantas ocasiões o Buffon teve que fazer isso. Isso prova a maior vulnerabilidade da defesa da Itália", declarou. Ele citou as inúmeras defesas do goleiro italiano contra a Ucrânia nas quartas-de-final como exemplo.
Por outro lado, Wenger lembrou que o ataque francês precisa evoluir para chegar ao bicampeonato. "A França tem uma equipe muito forte fisicamente, mas se quiser ganhar a final tem que melhorar no ataque. Contra Portugal, os atacantes franceses não foram muito incisivos", analisou.
O treinador do Arsenal elogiou os dois maiores talentos da França e alertou sobre os perigos oferecidos pelos italianos. "Para vencer, precisamos do melhor Zidane e do melhor Henry. A Itália tem mais variantes no ataque do que times como Espanha, Portugal e Brasil", apontou.
Wenger não deixou de comentar a maestria e o caráter de Zidane após as críticas recebidas na primeira fase. "Muitos na França pediam que ele não fosse titular, mas todos viram como jogou contra Espanha e Brasil. O futebol se sustenta na técnica e controle de bola, coisas que ele não perdeu", declarou.
O comandante do Arsenal finalizou defendendo seu colega Raymond Domenech. "Ele não convocou um time velho, mas sim equilibrado. Domenech sempre jogou com apenas um centroavante e, neste caso, é Henry ou Henry", afirmou Wenger sobre a permanência de Trezeguet no banco de reservas.
"Vamos comparar quantas vezes desde o começo do Mundial Barthez teve que salvar sua equipe e em quantas ocasiões o Buffon teve que fazer isso. Isso prova a maior vulnerabilidade da defesa da Itália", declarou. Ele citou as inúmeras defesas do goleiro italiano contra a Ucrânia nas quartas-de-final como exemplo.
Por outro lado, Wenger lembrou que o ataque francês precisa evoluir para chegar ao bicampeonato. "A França tem uma equipe muito forte fisicamente, mas se quiser ganhar a final tem que melhorar no ataque. Contra Portugal, os atacantes franceses não foram muito incisivos", analisou.
O treinador do Arsenal elogiou os dois maiores talentos da França e alertou sobre os perigos oferecidos pelos italianos. "Para vencer, precisamos do melhor Zidane e do melhor Henry. A Itália tem mais variantes no ataque do que times como Espanha, Portugal e Brasil", apontou.
Wenger não deixou de comentar a maestria e o caráter de Zidane após as críticas recebidas na primeira fase. "Muitos na França pediam que ele não fosse titular, mas todos viram como jogou contra Espanha e Brasil. O futebol se sustenta na técnica e controle de bola, coisas que ele não perdeu", declarou.
O comandante do Arsenal finalizou defendendo seu colega Raymond Domenech. "Ele não convocou um time velho, mas sim equilibrado. Domenech sempre jogou com apenas um centroavante e, neste caso, é Henry ou Henry", afirmou Wenger sobre a permanência de Trezeguet no banco de reservas.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/290079/visualizar/
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