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Quarta - 06 de Fevereiro de 2013 às 22:27

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O diretor geral do Tribunal Regional Eleitoral, Mauro Sérgio Rodrigues Diogo, se reuniu com os secretários nesta quarta-feira (06) para apresentar as funcionalidades do serviço de Rede Privada Virtual, recém implantada na instituição e que permite que as unidades da Justiça Eleitoral em Mato Grosso, incluindo os cartórios eleitorais e postos de atendimento, utilizem a internet como meio de comunicação para trafegar informações de uso restrito. A tecnologia, conhecida como VPN (Virtual Private Network), reduz custos em cerca de R$ 2 milhões por ano, amplia a segurança da informação, aumenta a produtividade e agiliza os procedimentos.

Os vários pontos de atendimento da Justiça Eleitoral em Mato Grosso passarão a encaminhar as informações sigilosas para a sede do TRE de maneira criptografada. Um exemplo de informação sigilosa é o banco de dados com o endereço dos eleitores. Assim como é realizado nas grandes corporações da iniciativa privada que utilizam a Rede Privada Virtual, o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso também adota medidas para garantir a total segurança do procedimento.

Redução de Custos e Expansão do serviço

Atualmente, a Justiça Eleitoral de Mato Grosso mantém uma rede própria para trafegar as informações entre os pontos de atendimento ao eleitor e os computadores centrais, instalados no Centro de Processamento de Dados na sede do TRE. O custo com a rede de dados própria hoje gira em torno de R$ 3 milhões por ano.

Com a implantação do serviço, os cartórios passarão a utilizar uma conexão com a internet oferecida pelas operadoras que disputam o mercado, fazendo assim com que o gasto seja bem inferior comparando com os custos atuais das conexões utilizadas na rede da Justiça Eleitoral.

Conforme o secretário de Tecnologia da Informação do TRE-MT, Ailton Lopes Júnior, a Rede Privada Virtual trará uma economia em torno de R$ 2 milhões ao ano.

O chefe da seção de redes, Luiz Cézar Darienzo, que apresentou o projeto aos secretários e ao diretor geral, ressaltou ainda a segurança no controle dos dados da Justiça Eleitoral. “Com a contratação das conexões com a internet via ADSL teremos, além da economia de recursos financeiros, um controle maior da rede de dados, que hoje é monitorada por terceiros através de um contrato que soma mais de 50 mil reais por ano e também será desnecessário ser mantido”, disse Darienzo. (Ascom) W.S





Fonte: Do GD

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