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Ministro propõe enviar presos palestinos como emissários
O ministro de Meio Ambiente de Israel, Gideon Ezra, ex-oficial superior do Shin Bet (Serviço Secreto), sugeriu hoje que cidadãos árabes de Israel e dois prisioneiros palestinos sirvam como emissários para explicar aos palestinos de Gaza a capacidade do Exército israelense.
"Na minha opinião, os árabes de Israel podem ser emissários, para explicar aos palestinos o poderio das Forças Armadas", disse Ezra à rádio pública, dez dias depois do seqüestro do soldado Gilad Shalit numa operação de comandos de Gaza contra uma base militar israelense.
"Israel não poderá suportar a situação durante muito tempo", comentou Ezra, argumentando que os milicianos palestinos não compreendem a capacidade das Forças Armadas israelenses.
Apesar do "enorme poderio" do Exército, segundo Ezra, milicianos palestinos continuam atacando com foguetes artesanais e imprecisos.
"Creio que há muitos árabes de Israel que sabem o tamanho da desgraça que pode atingir os palestinos. Eu enviaria essas pessoas a Gaza para que falem cara a cara com o fantasma irresponsável do Hamas", opinou.
"O poderio das Forças Armadas de Israel é fenomenal. Nós não queremos usar nossa força contra uma grande população. Mas uma explicação adequada às pessoas certas pode ajudar", acrescentou.
Além de cidadãos da comunidade árabe, ele apontou os prisioneiros palestinos detidos em prisões israelenses "que aprenderam a lição e entendem a necessidade da coexistência" entre os dois povos, como mensageiros em potencial.
"Eu escolheria dois presos para também irem a Gaza e falar com quem for preciso", comentou Ezra.
O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, discutiu a crise esta manhã com o ministro da Defesa, Amir Peretz, e com chefes do aparelho de segurança.
O disparo de um foguete Qassam que pela primeira vez atingiu a cidade de Ashkeklon, com 120 mil habitantes, "é a maior escalada na guerra terrorista, pela qual o Hamas é responsável", afirmou ontem à noite Olmert. Peretz, por sua vez, ordenou às Forças Armadas que intensifiquem as suas operações na Faixa de Gaza.
"Na minha opinião, os árabes de Israel podem ser emissários, para explicar aos palestinos o poderio das Forças Armadas", disse Ezra à rádio pública, dez dias depois do seqüestro do soldado Gilad Shalit numa operação de comandos de Gaza contra uma base militar israelense.
"Israel não poderá suportar a situação durante muito tempo", comentou Ezra, argumentando que os milicianos palestinos não compreendem a capacidade das Forças Armadas israelenses.
Apesar do "enorme poderio" do Exército, segundo Ezra, milicianos palestinos continuam atacando com foguetes artesanais e imprecisos.
"Creio que há muitos árabes de Israel que sabem o tamanho da desgraça que pode atingir os palestinos. Eu enviaria essas pessoas a Gaza para que falem cara a cara com o fantasma irresponsável do Hamas", opinou.
"O poderio das Forças Armadas de Israel é fenomenal. Nós não queremos usar nossa força contra uma grande população. Mas uma explicação adequada às pessoas certas pode ajudar", acrescentou.
Além de cidadãos da comunidade árabe, ele apontou os prisioneiros palestinos detidos em prisões israelenses "que aprenderam a lição e entendem a necessidade da coexistência" entre os dois povos, como mensageiros em potencial.
"Eu escolheria dois presos para também irem a Gaza e falar com quem for preciso", comentou Ezra.
O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, discutiu a crise esta manhã com o ministro da Defesa, Amir Peretz, e com chefes do aparelho de segurança.
O disparo de um foguete Qassam que pela primeira vez atingiu a cidade de Ashkeklon, com 120 mil habitantes, "é a maior escalada na guerra terrorista, pela qual o Hamas é responsável", afirmou ontem à noite Olmert. Peretz, por sua vez, ordenou às Forças Armadas que intensifiquem as suas operações na Faixa de Gaza.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/290795/visualizar/
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