Repórter News - reporternews.com.br
Pequim ainda analisa situação criada pelos mísseis coreanos
O Governo chinês analisa a situação criada pelo lançamento de pelo menos cinco mísseis, inclusive um de longo alcance, pela aliada Coréia do Norte, e adiou a sua declaração oficial sobre o caso, aguardada nos Estados Unidos e no Japão.
Um porta-voz da Chancelaria chinesa consultado pela Efe disse hoje que não há previsões de uma resposta oficial. O vice-primeiro-ministro da China, Hui Liangyu, fará uma visita a Pyongyang de 10 a 15 de julho para comemorar os 45 anos do tratado de amizade bilateral.
Alguns analistas destacam o momento escolhido pela Coréia do Norte. O objetivo seria comparar a sua situação com a do Irã, que recebe da comunidade internacional oportunidades de diálogo e ofertas de tecnologia.
A porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Jiang Yu, não confirmou ontem se a agenda da visita de Hui inclui o reatamento das negociações multilaterais congeladas em novembro de 2005.
EUA e Japão, que integram a mesa de diálogo com a China, a Rússia e as duas Coréias, pedem maior pressão chinesa sobre o regime norte-coreano para a retomada das negociações.
Mas Pequim se opõe sistematicamente a sanções econômicas contra Pyongyang, argumentando que a medida agravaria a situação de extrema pobreza do país.
Analistas independentes afirmam que a China levará em conta seus interesses como principal aliado econômico de um regime imprevisível.
As mesmas fontes consideram que se o Conselho de Segurança deverá optar por uma sanção política, que a China poderia aceitar.
O diálogo sobre a crise nuclear norte-coreana está bloqueado desde que Pyongyang se retirou, em protesto contra as sanções americanas a várias instituições financeiras norte-coreanas acusadas de lavagem de dinheiro. cc
Um porta-voz da Chancelaria chinesa consultado pela Efe disse hoje que não há previsões de uma resposta oficial. O vice-primeiro-ministro da China, Hui Liangyu, fará uma visita a Pyongyang de 10 a 15 de julho para comemorar os 45 anos do tratado de amizade bilateral.
Alguns analistas destacam o momento escolhido pela Coréia do Norte. O objetivo seria comparar a sua situação com a do Irã, que recebe da comunidade internacional oportunidades de diálogo e ofertas de tecnologia.
A porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Jiang Yu, não confirmou ontem se a agenda da visita de Hui inclui o reatamento das negociações multilaterais congeladas em novembro de 2005.
EUA e Japão, que integram a mesa de diálogo com a China, a Rússia e as duas Coréias, pedem maior pressão chinesa sobre o regime norte-coreano para a retomada das negociações.
Mas Pequim se opõe sistematicamente a sanções econômicas contra Pyongyang, argumentando que a medida agravaria a situação de extrema pobreza do país.
Analistas independentes afirmam que a China levará em conta seus interesses como principal aliado econômico de um regime imprevisível.
As mesmas fontes consideram que se o Conselho de Segurança deverá optar por uma sanção política, que a China poderia aceitar.
O diálogo sobre a crise nuclear norte-coreana está bloqueado desde que Pyongyang se retirou, em protesto contra as sanções americanas a várias instituições financeiras norte-coreanas acusadas de lavagem de dinheiro. cc
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/290808/visualizar/
Comentários