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Igrejas discutem por causa dos esgotos de basílica em Jerusalém
A tradicional disputa entre as Igrejas pelo controle das instalações da Basílica do Santo Sepulcro, onde segundo a tradição cristã foi enterrado Jesus Cristo, gerou agora um litígio por causa de uma avaria no sistema de esgotos.
O problema, informa hoje o jornal "Maariv", já dura várias semanas e foi causado pela recusa da Igreja Copta a consertar uma avaria no sistema de esgotos de sua capela, que provocou pequenas inundações em alguns pontos da Basílica. Representantes das igrejas Ortodoxa, Católica Romana (representada pelos franciscanos) e Armênia recorreram à Prefeitura de Jerusalém para resolver a situação.
A avaria foi conseqüência de obras na capela copta, que fica junto à Basílica. Os monges condicionam sua permissão para o conserto do sistema de esgotos à concessão de um lugar nos serviços públicos, informa o jornal.
"Vamos resolver este litígio com especial sensibilidade, por ser um santuário tão importante para a cristandade. Não descansaremos até resolver o problema", disse o prefeito de Jerusalém, Uri Lupoliansky.
O prefeito dirige pessoalmente as negociações. Ele contou que, quando recebeu os representantes das igrejas cristãs, perguntou se em Roma haveria uma crise assim por causa de esgotos. "Eles responderam que em Roma não, mas aqui estamos em Jerusalém", disse Lupoliansky, segundo o "Maariv".
O problema, informa hoje o jornal "Maariv", já dura várias semanas e foi causado pela recusa da Igreja Copta a consertar uma avaria no sistema de esgotos de sua capela, que provocou pequenas inundações em alguns pontos da Basílica. Representantes das igrejas Ortodoxa, Católica Romana (representada pelos franciscanos) e Armênia recorreram à Prefeitura de Jerusalém para resolver a situação.
A avaria foi conseqüência de obras na capela copta, que fica junto à Basílica. Os monges condicionam sua permissão para o conserto do sistema de esgotos à concessão de um lugar nos serviços públicos, informa o jornal.
"Vamos resolver este litígio com especial sensibilidade, por ser um santuário tão importante para a cristandade. Não descansaremos até resolver o problema", disse o prefeito de Jerusalém, Uri Lupoliansky.
O prefeito dirige pessoalmente as negociações. Ele contou que, quando recebeu os representantes das igrejas cristãs, perguntou se em Roma haveria uma crise assim por causa de esgotos. "Eles responderam que em Roma não, mas aqui estamos em Jerusalém", disse Lupoliansky, segundo o "Maariv".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/290942/visualizar/
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