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Israel apóia ordem de "liquidar" assassinos de diplomatas russos
A ministra de Relações Exteriores de Israel, Tzipi Livni, afirmou que seu país compreende a ordem dada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, de "localizar e liquidar" os assassinos de quatro funcionários da embaixada russa em Bagdá.
"O terror só entende uma resposta, que deve ser dura e clara.
Toda a história demonstra que, quando se negocia com os terroristas, o terrorismo só se fortalece", disse Livni em entrevista ao jornal russo "Vremia Novestei".
A chefe da diplomacia israelense afirmou que "não há causas justas para o terror". "O importante é que isto seja compreendido por toda a comunidade internacional", acrescentou, destacando que os países atingidos pelo terrorismo, entre eles Rússia e Israel, devem cooperar nesta área.
Na semana passada, o presidente russo anunciou que tinha dado ordens ao serviço secreto para "localizar e liquidar" os assassinos dos quatro funcionários da embaixada da Rússia em Bagdá, seqüestrados no início do mês passado.
No dia 3 de junho, os quatro foram interceptados por um grupo armado, a 400 metros da embaixada russa. No ataque, morreu um agente de segurança da embaixada.
Três semanas depois do seqüestro, o site do Conselho da Shura dos Mujahedin do Iraque informou que os diplomatas tinham sido "executados". A notícia foi acompanhada por um vídeo mostrando claramente uma pessoa sendo decapitada e outra morta a tiros.
Fontes russas informaram que o Conselho da Shura agrupa vários dos grupos terroristas mais violentos do Iraque, entre eles o ramo iraquiano da rede internacional Al Qaeda. A mesma coalizão, há duas semanas, assumiu o assassinato de dois soldados americanos.
Como condição para soltar seus reféns, os seqüestradores tinham exigido da Rússia a retirada de suas tropas da Chechênia e a libertação de "todos os lutadores islâmicos aprisionados" num prazo de 48 horas. Moscou rejeitou o ultimato categoricamente.
Toda a história demonstra que, quando se negocia com os terroristas, o terrorismo só se fortalece", disse Livni em entrevista ao jornal russo "Vremia Novestei".
A chefe da diplomacia israelense afirmou que "não há causas justas para o terror". "O importante é que isto seja compreendido por toda a comunidade internacional", acrescentou, destacando que os países atingidos pelo terrorismo, entre eles Rússia e Israel, devem cooperar nesta área.
Na semana passada, o presidente russo anunciou que tinha dado ordens ao serviço secreto para "localizar e liquidar" os assassinos dos quatro funcionários da embaixada da Rússia em Bagdá, seqüestrados no início do mês passado.
No dia 3 de junho, os quatro foram interceptados por um grupo armado, a 400 metros da embaixada russa. No ataque, morreu um agente de segurança da embaixada.
Três semanas depois do seqüestro, o site do Conselho da Shura dos Mujahedin do Iraque informou que os diplomatas tinham sido "executados". A notícia foi acompanhada por um vídeo mostrando claramente uma pessoa sendo decapitada e outra morta a tiros.
Fontes russas informaram que o Conselho da Shura agrupa vários dos grupos terroristas mais violentos do Iraque, entre eles o ramo iraquiano da rede internacional Al Qaeda. A mesma coalizão, há duas semanas, assumiu o assassinato de dois soldados americanos.
Como condição para soltar seus reféns, os seqüestradores tinham exigido da Rússia a retirada de suas tropas da Chechênia e a libertação de "todos os lutadores islâmicos aprisionados" num prazo de 48 horas. Moscou rejeitou o ultimato categoricamente.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/290955/visualizar/
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