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Repórter News - reporternews.com.br
Internacional
Segunda - 03 de Julho de 2006 às 05:38

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De acordo com a nota divulgada pelo braço armado do Hamas, o Comitê de Resistência Popular e o Exército do Islã, Israel teria até as seis horas da manhã desta terça-feira (0 hora no horário de Brasília) para libertar mil detentos palestinos, árabes e muçulmanos, além das mulheres e crianças palestinas que estão em prisões israelenses.

Os militantes também pedem o fim das operações militares de Israel na Faixa de Gaza, que começaram pouco depois que o soldado foi capturado, no dia 25 de junho.

A nota divulgada nesta segunda-feira ameaça: "se o inimigo (Israel) não concordar com nossas exigências humanitárias, (...) vamos considerar o episódio encerrado".

"O inimigo terá total responsabilidade sobre futuras conseqüências", diz o texto.

Novas operações militares

Uma pequena força israelense entrou na Faixa de Gaza para procurar por túneis e minas, segundo fontes militares.

Tanques e escavadeiras foram posicionados no norte da Faixa de Gaza, mas militares disseram que a operação não faz parte de uma incursão maior.

Fontes militares afirmaram ainda que a força enviada para Gaza estava lá para "conduzir pequenas operações com o objetivo de encontrar túneis e explosivos".

No domingo, tanques se deslocaram para a fronteira de Israel com a Faixa de Gaza e aviões e artilharia realizaram ataques contra o norte da região.

O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, disse ao Exército para que fizesse "tudo que pudesse" para libertar o soldado Gilad Shalit, de 19 anos.

O braço militar do Hamas já havia ameaçado atacar alvos dentro de Israel se o governo israelense não suspendesse a ofensiva em Gaza.

Militantes têm usado a área para lançar granadas contra o território israelense.





Fonte: BBC Brasil

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