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Governo timorense começa a trabalhar após um mês paralisado
O Governo timorense se reuniu hoje pela primeira vez, sob a direção de José Ramos Horta, após passar mais de um mês paralisado devido à crise e depois da renúncia do primeiro-ministro do Timor Leste, Mari Alkatiri, na semana passada.
O ex-ministro de Assuntos Exteriores José Ramos Horta, que desde este fim de semana atua como ministro de Coordenação ou primeiro-ministro interino, preside hoje uma reunião do conselho de ministros, informou a rádio australiana "ABC".
Os ministros do Governo de Alkatiri têm como prioridade normalizar o trabalho dos funcionários públicos e facilitar o retorno para casa dos mais de 150.000 deslocados internos devido à onda de violência, na qual também morreram cerca de 30 pessoas.
Enquanto isso, o Parlamento do Timor Leste também se reuniu hoje pela primeira vez em cerca de um mês, para discutir o orçamento, apesar de não existir um Governo firme neste momento.
Alkatiri renunciou ao cargo na semana passada, após aceitar parte de responsabilidade na crise social e política que afeta seu país há meses, e após ser pressionado pelo presidente do país, Xanana Gusmão.
A crise começou após o afastamento de 600 militares - um terço de todos os efetivos - em março passado, por se manifestarem para exigir o fim da discriminação étnica, e gerou atos de violência nas ruas de Dili, com grupos armados aterrorizaram a população.
O ex-ministro de Assuntos Exteriores José Ramos Horta, que desde este fim de semana atua como ministro de Coordenação ou primeiro-ministro interino, preside hoje uma reunião do conselho de ministros, informou a rádio australiana "ABC".
Os ministros do Governo de Alkatiri têm como prioridade normalizar o trabalho dos funcionários públicos e facilitar o retorno para casa dos mais de 150.000 deslocados internos devido à onda de violência, na qual também morreram cerca de 30 pessoas.
Enquanto isso, o Parlamento do Timor Leste também se reuniu hoje pela primeira vez em cerca de um mês, para discutir o orçamento, apesar de não existir um Governo firme neste momento.
Alkatiri renunciou ao cargo na semana passada, após aceitar parte de responsabilidade na crise social e política que afeta seu país há meses, e após ser pressionado pelo presidente do país, Xanana Gusmão.
A crise começou após o afastamento de 600 militares - um terço de todos os efetivos - em março passado, por se manifestarem para exigir o fim da discriminação étnica, e gerou atos de violência nas ruas de Dili, com grupos armados aterrorizaram a população.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/291139/visualizar/
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