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Estudo mostra que população mundial tem descendência real
Todos habitantes do mundo descendem de alguém que viveu, provavelmente, há alguns milhares de anos, o que inclui qualquer linhagem real, de acordo com Steve Olson, professor da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, e autor do livro "Mapeando a História Humana". O ascendente em comum viveu não muito tempo atrás e pode ter sido contemporâneo do faraó egípcio Tutancâmon ou até mesmo de Cristo.
"É uma certeza matemática que esta pessoa existe", disse Olson, cujo livro fala sobre a história da espécie desde suas origens na África, há 100 mil anos.
Com a ajuda de um estatístico, um cientista da computação e um supercomputador, Olson calculou o quão interconectada árvore da genealogia humana é. De acordo com seus cálculos, se voltarmos cerca de 5 ou 7 mil no tempo, toda população teria algum grau de parentesco com qualquer pessoa de hoje, ou sua linha morreu sem deixar descendentes.
Com sua constatação, Olson afirma que todo palestino suicida tem judeus no seu passado, assim como todo membro da KKK tem negros e todo muçulmano tem xiita.
A conta para se comprovar isto é muito simples. Todo mundo descende de duas pessoas, quatro avós e oito bisavós. Continua-se voltando gerações - 16, 32, 64, 128, 256 - em poucas centenas de anos já se está na casa do milhares e, por volta do século XIII, em um bilhão, e no século IX, um trilhão, que compreende mais que toda a população da época.
Mas como explicar que pelo século IX havia um trilhão de ancestrais? Acontece que existe pessoas que aparecem várias vezes na mesma árvore genealógica, como por exemplo uma mulher que seria ancestral de sua mãe e cujo filho do seu pai. Isto a colocaria em dois ramos de uma mesma árvore.
Então quando religiosos muçulmanos, cristão e judeus dizem que todos são filhos de Abraão, estão provavelmente certos. Tais afirmações também dariam 100% que todas pessoas descendem de algum rei e conquistador famoso da antiguidades, ou dos dois.
"É uma certeza matemática que esta pessoa existe", disse Olson, cujo livro fala sobre a história da espécie desde suas origens na África, há 100 mil anos.
Com a ajuda de um estatístico, um cientista da computação e um supercomputador, Olson calculou o quão interconectada árvore da genealogia humana é. De acordo com seus cálculos, se voltarmos cerca de 5 ou 7 mil no tempo, toda população teria algum grau de parentesco com qualquer pessoa de hoje, ou sua linha morreu sem deixar descendentes.
Com sua constatação, Olson afirma que todo palestino suicida tem judeus no seu passado, assim como todo membro da KKK tem negros e todo muçulmano tem xiita.
A conta para se comprovar isto é muito simples. Todo mundo descende de duas pessoas, quatro avós e oito bisavós. Continua-se voltando gerações - 16, 32, 64, 128, 256 - em poucas centenas de anos já se está na casa do milhares e, por volta do século XIII, em um bilhão, e no século IX, um trilhão, que compreende mais que toda a população da época.
Mas como explicar que pelo século IX havia um trilhão de ancestrais? Acontece que existe pessoas que aparecem várias vezes na mesma árvore genealógica, como por exemplo uma mulher que seria ancestral de sua mãe e cujo filho do seu pai. Isto a colocaria em dois ramos de uma mesma árvore.
Então quando religiosos muçulmanos, cristão e judeus dizem que todos são filhos de Abraão, estão provavelmente certos. Tais afirmações também dariam 100% que todas pessoas descendem de algum rei e conquistador famoso da antiguidades, ou dos dois.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/291211/visualizar/
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