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Sunitas sairão do governo se deputada não for solta
Os deputados dos partidos sunitas do Parlamento iraquiano ameaçaram hoje retirar seus ministros do Governo do primeiro-ministro Nouri al-Maliki se uma deputada sunita, seqüestrada na sexta-feira, não for libertada em 48 horas.
A ameaça foi feita em comunicado da Frente do Consenso Nacional, coalizão que reúne as três formações políticas principais que representam a comunidade árabe sunita.
"Se a deputada Taysir Mashadani não for libertada em 48 horas, nós retiraremos nossos ministros do Governo e boicotaremos as sessões da Câmara", diz a nota.
A advertência da coalizão sunita foi feita horas depois de uma deputada xiita iraquiana escapar de uma tentativa de seqüestro. Oito de seus guarda-costas, entretanto, não tiveram a mesma sorte e foram capturados e conduzidos a um lugar desconhecido por homens armados.
O ataque contra o comboio de Liqaa al Yassin, da Aliança Iraquiana Unida, aconteceu perto de Yusufiya, ao sul de Bagdá, segundo denunciaram várias deputadas em entrevista coletiva concedida na Zona Verde.
Estes seqüestros se somam às dezenas de outras pessoas que foram tomadas como reféns nos últimos meses, aparentemente por motivos sectários.
A ameaça foi feita em comunicado da Frente do Consenso Nacional, coalizão que reúne as três formações políticas principais que representam a comunidade árabe sunita.
"Se a deputada Taysir Mashadani não for libertada em 48 horas, nós retiraremos nossos ministros do Governo e boicotaremos as sessões da Câmara", diz a nota.
A advertência da coalizão sunita foi feita horas depois de uma deputada xiita iraquiana escapar de uma tentativa de seqüestro. Oito de seus guarda-costas, entretanto, não tiveram a mesma sorte e foram capturados e conduzidos a um lugar desconhecido por homens armados.
O ataque contra o comboio de Liqaa al Yassin, da Aliança Iraquiana Unida, aconteceu perto de Yusufiya, ao sul de Bagdá, segundo denunciaram várias deputadas em entrevista coletiva concedida na Zona Verde.
Estes seqüestros se somam às dezenas de outras pessoas que foram tomadas como reféns nos últimos meses, aparentemente por motivos sectários.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/291275/visualizar/
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