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Problemas detectados no asfalto e falta de iluminação impedem que obra seja liberada para uso, ao contrário do que havia sido informado
Trincheira ainda não pode ser usada
Geraldo Tavares/DC
Cones e blocos de concreto impediam o acesso à trincheira na tarde desta quarta-feira
Apesar de já ter sido inaugurada pelo governo do Estado na última segunda-feira (2), a trincheira Ciríaco Cândia ainda não foi liberada para uso. A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) havia confirmado que o tráfego no local seria liberado ontem, mas isso não aconteceu.
O bloqueio se deve a um problema detectado, antes da inauguração da obra, no asfalto da marginal que será acessada por quem passar pela trincheira. O fato que não comprometeu a entrega.
No local a reportagem identificou as rachaduras no asfalto, que foi tido como um problema rápido de ser resolvido. Parte da iluminação do local também não está pronta.
De acordo com o engenheiro Marcel Capocini, da Métrica Construções, responsável pela execução da obra, um problema de umidade no asfalto foi detectado abaixo da base da obra.
Por isso, a interdição deverá durar mais alguns dias, uma vez que parte irá ser reparada, liberando assim a marginal e consequentemente a trincheira.
A reportagem do Diário flagrou na tarde de ontem, que mesmo sem a liberação, a pista da trincheira já estava sendo utilizada por motoqueiros que buscam atalhos.
Um deles, entregador de água, ironizou o fato da obra ter sido inaugurada mas ainda estar bloqueada. "Para que inauguração se ainda não pode ser usada? Não faz sentido", disse.
Segundo o entregador, ele não é o único a passar pelo local. "Se você ficar aqui meia hora vai ver mais motoqueiros passando. É mais rápido, cômodo", contou.
Por meio da assessoria de imprensa, a Secopa informou que ainda não há uma data certa para a liberação da trincheira, mas prevê que isso aconteça dentro de alguns dias.
A trincheira, ou "trincheirinha", é o menor projeto em extensão do pacote de mobilidade urbana da Copa do Mundo. Ela conta com 459 metros de comprimento e uma arquitetura diferenciada, no formato de alça. A obra integra o plano B de locomoção entre o aeroporto, arena e a rede hoteleira.
Em sua construção foram gastos R$ 7,6 milhões. Devido uma rescisão contratual com a empresa que iniciou a construção, a obra ficou parada por cerca de um mês.
O bloqueio se deve a um problema detectado, antes da inauguração da obra, no asfalto da marginal que será acessada por quem passar pela trincheira. O fato que não comprometeu a entrega.
No local a reportagem identificou as rachaduras no asfalto, que foi tido como um problema rápido de ser resolvido. Parte da iluminação do local também não está pronta.
De acordo com o engenheiro Marcel Capocini, da Métrica Construções, responsável pela execução da obra, um problema de umidade no asfalto foi detectado abaixo da base da obra.
Por isso, a interdição deverá durar mais alguns dias, uma vez que parte irá ser reparada, liberando assim a marginal e consequentemente a trincheira.
A reportagem do Diário flagrou na tarde de ontem, que mesmo sem a liberação, a pista da trincheira já estava sendo utilizada por motoqueiros que buscam atalhos.
Um deles, entregador de água, ironizou o fato da obra ter sido inaugurada mas ainda estar bloqueada. "Para que inauguração se ainda não pode ser usada? Não faz sentido", disse.
Segundo o entregador, ele não é o único a passar pelo local. "Se você ficar aqui meia hora vai ver mais motoqueiros passando. É mais rápido, cômodo", contou.
Por meio da assessoria de imprensa, a Secopa informou que ainda não há uma data certa para a liberação da trincheira, mas prevê que isso aconteça dentro de alguns dias.
A trincheira, ou "trincheirinha", é o menor projeto em extensão do pacote de mobilidade urbana da Copa do Mundo. Ela conta com 459 metros de comprimento e uma arquitetura diferenciada, no formato de alça. A obra integra o plano B de locomoção entre o aeroporto, arena e a rede hoteleira.
Em sua construção foram gastos R$ 7,6 milhões. Devido uma rescisão contratual com a empresa que iniciou a construção, a obra ficou parada por cerca de um mês.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/2913/visualizar/
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