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Japão pedirá sanções da ONU se o Irã não atender à proposta
O Governo do Japão disse hoje que pedirá ao Conselho de Segurança da ONU que considere a imposição de sanções ao Irã se este país não atender em breve à proposta internacional para suspender seu programa de enriquecimento de urânio.
Segundo fontes governamentais citadas pela agência de notícias "Kyodo", Tóquio apresentará esta proposta, que abre as portas para a imposição de sanções ao Irã, na cúpula do G8 (os sete países mais industrializados e a Rússia) que será realizada entre 15 e 17 de julho, na cidade russa de São Petersburgo.
O alto representante da União Européia para a Política Externa e de Segurança Comum, Javier Solana, apresentou ao Irã em 6 de junho passado um plano de incentivos para que renuncie a suas ambições nucleares.
O plano estava assinado pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU - China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia - mais a Alemanha.
Não se sabe os detalhes desses incentivos, mas há o pedido para que o Irã suspenda esse programa de enriquecimento de urânio a fim de poder começar as negociações, e a manutenção desse cancelamento durante o tempo que durar o diálogo.
Até o momento, o Irã recusou a suspensão das atividades nucleares - que, segundo o Ocidente, podem ser usadas para fabricar armas atômicas.
Os pedidos do Japão à imposição de sanções ao Irã e os realizados também pelos EUA têm pouca chance de seguir adiante, neste momento, em uma eventual votação no Conselho de Segurança da ONU, onde a China e a Rússia são reticentes a que se castigue dessa forma a Teerã.
Em sua reunião realizada na quinta-feira passada, os ministros de Assuntos Exteriores do G8 mostraram sua "decepção pela ausência de uma resposta oficial iraniana" ao citado pacote de incentivos.
Os ministros do G8 destacaram que esperam "ouvir uma clara e substanciosa resposta do Irã" no próximo dia 5 de julho, quando o negociador iraniano neste assunto, Ali Larijani, se reunirá com Solana.
No entanto, em 29 de junho, o ministro de Exteriores iraniano, Manouchehr Mottaki, advertiu que seu Governo não responderá oficialmente à oferta de incentivos antes de agosto.
Segundo fontes governamentais citadas pela agência de notícias "Kyodo", Tóquio apresentará esta proposta, que abre as portas para a imposição de sanções ao Irã, na cúpula do G8 (os sete países mais industrializados e a Rússia) que será realizada entre 15 e 17 de julho, na cidade russa de São Petersburgo.
O alto representante da União Européia para a Política Externa e de Segurança Comum, Javier Solana, apresentou ao Irã em 6 de junho passado um plano de incentivos para que renuncie a suas ambições nucleares.
O plano estava assinado pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU - China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia - mais a Alemanha.
Não se sabe os detalhes desses incentivos, mas há o pedido para que o Irã suspenda esse programa de enriquecimento de urânio a fim de poder começar as negociações, e a manutenção desse cancelamento durante o tempo que durar o diálogo.
Até o momento, o Irã recusou a suspensão das atividades nucleares - que, segundo o Ocidente, podem ser usadas para fabricar armas atômicas.
Os pedidos do Japão à imposição de sanções ao Irã e os realizados também pelos EUA têm pouca chance de seguir adiante, neste momento, em uma eventual votação no Conselho de Segurança da ONU, onde a China e a Rússia são reticentes a que se castigue dessa forma a Teerã.
Em sua reunião realizada na quinta-feira passada, os ministros de Assuntos Exteriores do G8 mostraram sua "decepção pela ausência de uma resposta oficial iraniana" ao citado pacote de incentivos.
Os ministros do G8 destacaram que esperam "ouvir uma clara e substanciosa resposta do Irã" no próximo dia 5 de julho, quando o negociador iraniano neste assunto, Ali Larijani, se reunirá com Solana.
No entanto, em 29 de junho, o ministro de Exteriores iraniano, Manouchehr Mottaki, advertiu que seu Governo não responderá oficialmente à oferta de incentivos antes de agosto.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/291313/visualizar/
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