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Detentos do PCC contratam prostitutas pelo celular
Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça revelam que integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) estão usando celulares do interior de prisões paulistas não apenas para ordenar a morte de agentes de segurança e organizar rebeliões, mas também com o objetivo de contratar os serviços de garotas de programa.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, que teve acesso à gravações, os detentos usam inclusive celulares que enviam e recebem fotos para escolher as mulheres que mais lhes agradam.
Nas fitas, uma mulher identificada como Jaqueline, que também se diz mãe de santo e cartomante, trabalha como um dos agenciadores do esquema de prostituição. Em diálogos gravados entre Jaqueline e um preso chamado Moringa, o detento contrata os serviços de uma prostituta chamada Sabrina, ao preço de R$ 200. Por lei, todos os presos têm direito a manter relações sexuais com suas mulheres ou amásias, desde que haja comprovação.
PCC entrega leite, gás e remédio em favela Segundo a Folha, o PCC está promovendo um "programa assistencial" na favela Pedra sobre Pedra, na zona sul da capital paulista, entregando, gratuitamente, 150 sacos de dois quilos de leite em pó, cem litros de sopa e até 60 botijões de gás de cozinha para aproximadamente 200 famílias cadastradas. Em troca, o grupo manteria livremente um ponto de venda de drogas na localidade.
A distribuição de "cesta básica", que deverá ser alvo de investigação da polícia, seria paga com o dinheiro da venda de entorpecentes e também bancada por comerciantes da favela, sob ordens do PCC.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, que teve acesso à gravações, os detentos usam inclusive celulares que enviam e recebem fotos para escolher as mulheres que mais lhes agradam.
Nas fitas, uma mulher identificada como Jaqueline, que também se diz mãe de santo e cartomante, trabalha como um dos agenciadores do esquema de prostituição. Em diálogos gravados entre Jaqueline e um preso chamado Moringa, o detento contrata os serviços de uma prostituta chamada Sabrina, ao preço de R$ 200. Por lei, todos os presos têm direito a manter relações sexuais com suas mulheres ou amásias, desde que haja comprovação.
PCC entrega leite, gás e remédio em favela Segundo a Folha, o PCC está promovendo um "programa assistencial" na favela Pedra sobre Pedra, na zona sul da capital paulista, entregando, gratuitamente, 150 sacos de dois quilos de leite em pó, cem litros de sopa e até 60 botijões de gás de cozinha para aproximadamente 200 famílias cadastradas. Em troca, o grupo manteria livremente um ponto de venda de drogas na localidade.
A distribuição de "cesta básica", que deverá ser alvo de investigação da polícia, seria paga com o dinheiro da venda de entorpecentes e também bancada por comerciantes da favela, sob ordens do PCC.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/291323/visualizar/
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