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Nacional
Sábado - 01 de Julho de 2006 às 21:00

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A Polícia Civil de São Paulo apreendeu na madrugada deste sábado armas pesadas, granadas e munição que seriam usadas pelo crime organizado em ataques contra agentes penitenciários de Presidente Venceslau, no oeste do Estado. Sete homens e duas mulheres, sendo que pelo menos quatro deles são do Primeiro Comando da Capital (PCC), foram presos na ação, que estava sendo planejada pelo serviço de inteligência da Polícia Civil desde a última quarta-feira.

O bando estava hospedado em uma chácara na cidade de Panorama, próximo a Venceslau, quando foi surpreendido pela polícia. Foram apreendidos dois fuzis, uma metralhadora, três granadas, farta munição, além de coletes a prova de balas, armas de brinquedo e três veículos - uma Blazer, um Corsa e um Pálio. Segundo a Polícia Civil, a ordem dos ataques partiu de uma ligação de celular feita de dentro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, onde estão detidos 423 líderes de rebeliões e do PCC.

No rancho, às margens do Rio Paraná, a quadrilha monitorava os passos de cinco agentes condenados a morte pelo PCC, esperando o melhor momento para matá-los, o que deveria acontecer neste fim de semana. Mas a polícia estava vigiando a quadrilha e prendeu quatro bandidos no rancho, três num hotel e outros dois na cidade.

Greve Os agentes ligados ao Sindicato dos Servidores do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (SIFUSPESP) decidiram nesse sábado não fazer a paralisação programada e atenderam as visitas normalmente nos presídios do interior de São Paulo. Segundo o sindicato, a decisão foi tomada pelos próprios agentes, que ficaram com medo da ocorrência de rebeliões em massa com o corte das visitas. Para esse domingo a situação está indefinida, somente no horário de entrada das visitas é que os agentes vão decidir se param ou não.

A Polícia Civil de São Paulo apreendeu na madrugada deste sábado armas pesadas, granadas e munição que seriam usadas pelo crime organizado em ataques contra agentes penitenciários de Presidente Venceslau, no oeste do Estado. Sete homens e duas mulheres, sendo que pelo menos quatro deles são do Primeiro Comando da Capital (PCC), foram presos na ação, que estava sendo planejada pelo serviço de inteligência da Polícia Civil desde a última quarta-feira.

O bando estava hospedado em uma chácara na cidade de Panorama, próximo a Venceslau, quando foi surpreendido pela polícia. Foram apreendidos dois fuzis, uma metralhadora, três granadas, farta munição, além de coletes a prova de balas, armas de brinquedo e três veículos - uma Blazer, um Corsa e um Pálio. Segundo a Polícia Civil, a ordem dos ataques partiu de uma ligação de celular feita de dentro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, onde estão detidos 423 líderes de rebeliões e do PCC.

No rancho, às margens do Rio Paraná, a quadrilha monitorava os passos de cinco agentes condenados a morte pelo PCC, esperando o melhor momento para matá-los, o que deveria acontecer neste fim de semana. Mas a polícia estava vigiando a quadrilha e prendeu quatro bandidos no rancho, três num hotel e outros dois na cidade.

Greve Os agentes ligados ao Sindicato dos Servidores do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (SIFUSPESP) decidiram nesse sábado não fazer a paralisação programada e atenderam as visitas normalmente nos presídios do interior de São Paulo. Segundo o sindicato, a decisão foi tomada pelos próprios agentes, que ficaram com medo da ocorrência de rebeliões em massa com o corte das visitas. Para esse domingo a situação está indefinida, somente no horário de entrada das visitas é que os agentes vão decidir se param ou não.





Fonte: Agência Estado

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