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Orçamento para Saúde será ampliado
O governador Silval Barbosa (PMDB) afirmou que está reajustando as bases na área da Saúde para resolver os diversos problemas apresentados no setor ao longo dos seus já dois anos de mandato. Ele admite que o Estado tem problemas com os repasses de verbas da área para os municípios, mas defende que o cenário será revertido e, inclusive, o orçamento será ampliado.
Uma das ferramentas para essas alterações, segundo Silval, será a implementação de uma lei que permite que a porcentagem de investimento nos municípios, seja diretamente repassada a eles, sem burocracia de ser liberado pela Secretaria de Estado e Saúde (SES). Quando ao MT Saúde, até o fim de fevereiro, ou início de março, todas as pendências devem ser quitadas.
“A partir do momento que aprovarmos essa lei, o dinheiro estará à disposição, não terá o porquê atrasar. Nós estamos ajustando tudo. Somente a última parcela do MT Saúde foi parcelada. Nenhum governo gosta de ficar com fama de mal pagador”, argumentou.
O orçamento desde ano deve ficar entre R$ 90 a R$ 100 milhões. Os critérios de porcentagem que serão repassados para o interior do Estado ainda serão discutidos. Outras execuções estariam sendo concretizadas para diminuir a problemática da Saúde, como a construção de mais três hospitais e ampliação em mais de 390 leitos.
O MT Saúde foi um dos grandes motivos de ataque ao governo de Silval Barbosa, que devido a uma dívida gerada pela superação de gastos à arrecadação, chegou a paralisar os serviços aos servidores do Estado.
“Estamos buscando instrumentos para que ele seja autossustentável. Foi criado com tempo determinado e até agora não deu conta de sobreviver sozinho. Aconteceu problema de gestão mesmo”, ressaltou Silval.
Por conta do caos que se instaurou no plano, a Assembleia Legislativa chegou a instaurar, na época, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar as situações administrativa, financeira, contábil e operacional. O rumor é de que o MT Saúde teria deixado um rombo nos cofres de mais de R$ 20 milhões. (PV)
Uma das ferramentas para essas alterações, segundo Silval, será a implementação de uma lei que permite que a porcentagem de investimento nos municípios, seja diretamente repassada a eles, sem burocracia de ser liberado pela Secretaria de Estado e Saúde (SES). Quando ao MT Saúde, até o fim de fevereiro, ou início de março, todas as pendências devem ser quitadas.
“A partir do momento que aprovarmos essa lei, o dinheiro estará à disposição, não terá o porquê atrasar. Nós estamos ajustando tudo. Somente a última parcela do MT Saúde foi parcelada. Nenhum governo gosta de ficar com fama de mal pagador”, argumentou.
O orçamento desde ano deve ficar entre R$ 90 a R$ 100 milhões. Os critérios de porcentagem que serão repassados para o interior do Estado ainda serão discutidos. Outras execuções estariam sendo concretizadas para diminuir a problemática da Saúde, como a construção de mais três hospitais e ampliação em mais de 390 leitos.
O MT Saúde foi um dos grandes motivos de ataque ao governo de Silval Barbosa, que devido a uma dívida gerada pela superação de gastos à arrecadação, chegou a paralisar os serviços aos servidores do Estado.
“Estamos buscando instrumentos para que ele seja autossustentável. Foi criado com tempo determinado e até agora não deu conta de sobreviver sozinho. Aconteceu problema de gestão mesmo”, ressaltou Silval.
Por conta do caos que se instaurou no plano, a Assembleia Legislativa chegou a instaurar, na época, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar as situações administrativa, financeira, contábil e operacional. O rumor é de que o MT Saúde teria deixado um rombo nos cofres de mais de R$ 20 milhões. (PV)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/29145/visualizar/
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