Israel recusa negociar troca com milícias palestinas
"Não faremos nenhuma troca. Se eles não soltarem o refém, nós o libertaremos", afirmou o ministro israelense.
As três milícias palestinas que mantêm o soldado em cativeiro exigiram neste sábado por meio de um comunicado que mil presos árabes, muçulmanos e palestinos que estão em prisões israelenses sejam libertados.
Israel defende a política de "não negociar com o terrorismo". Nos últimos 30 anos, porém, aceitou trocas com grupos armados palestinos e libaneses. O último caso foi em 2004, numa negociação com a guerrilha Hezbollah.
Segundo fontes políticas palestinas e analistas israelenses, o Exército está adiando a ocupação do norte de Gaza à espera de uma suposta iniciativa egípcia para uma troca de prisioneiros. Mas a informação foi desmentida categoricamente na sexta-feira pela chanceler israelense Tzipi Livni.
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