Argentina busca primeira semifinal após "era Maradona"
Considerado o maior jogador argentino de todos os tempos, Diego Armando Maradona foi sinônimo de sucesso enquanto vestiu a camisa da equipe sul-americana, conquistando o Mundial de 1986 e sendo vice-campeão do torneio de 1990.
No entanto, desde que foi pego no exame antidoping na segunda rodada da Copa de 1994 (vitória por 2 a 1 contra a Nigéria) e deixou a seleção argentina, Maradona viu sua equipe nacional definhar na principal competição de futebol do planeta.
Na primeira partida do time após a suspensão de seu ídolo, derrota para Bulgária por 2 a 0. Com isto, a Argentina teve como adversária nas oitavas-de-final daquele Mundial a perigosa Romênia, de George Hagi.
Sem poder contar com o seu capitão e principal jogador, os sul-americanos foram novamente derrotados --3 a 2-- e deixaram o torneio.
Quatro anos depois, em 1998, os argentinos tiveram uma nova chance de triunfar sem Maradona. No entanto, com um gol marcado por Dennis Bergkamp já nos acréscimos, a Holanda venceu a Argentina por 2 a 1 e eliminou o rival nas quartas-de-final do torneio.
Em 2002, a melhor chance e a maior decepção. Junto com a França, a Argentina chegou à Coréia do Sul e ao Japão carregando o "status" de favorita ao título. Com uma geração muito talentosa, comandada por Verón e Batistuta, o time somou uma vitória, um empate e uma derrota e foi eliminado já na primeira fase do Mundial.
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