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Polícia Brasil
Sexta - 30 de Junho de 2006 às 07:42

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costureira C.T.K., de 43 anos, é mais uma vítima do chamado “golpe do bilhete”. No golpe, uma pessoa chega com um bilhete dizendo ser premiado e consegue vendê-lo para a vítima. Ao conferir na Caixa Econômica Federal (Caixa), a pessoa descobre ter sido ludibriada. Anteontem de manhã, a costureira teve um prejuízo de R$ 4 mil após perceber que tinha sido enganada por dois homens. O golpe ocorreu na rua Barão de Melgaço, nas proximidades da Unimed.

Segundo a costureira, ela caminhava pela calçada e acabou abordada por um homem que perguntava o endereço de uma loja, mas que acabou revelando ter um bilhete premiado da Quina no valor de R$ 750 mil. Não demorou muito, apareceu outro homem, também abordado pelo suposto dono do bilhete.

“Este outro homem pegou o celular e disse ter conferido com a Caixa que o bilhete era mesmo premiado”, disse a vítima. O golpista se mostrou disposto a vender o bilhete para a costureira, mas por ser analfabeto, queria uma prova de que ela era uma pessoa idônea. C.T., então, foi até a agência do Banco do Brasil, onde sacou R$ 4 mil. Ela acabou entregando o dinheiro para o golpista. costureira C.T.K., de 43 anos, é mais uma vítima do chamado “golpe do bilhete”. No golpe, uma pessoa chega com um bilhete dizendo ser premiado e consegue vendê-lo para a vítima. Ao conferir na Caixa Econômica Federal (Caixa), a pessoa descobre ter sido ludibriada. Anteontem de manhã, a costureira teve um prejuízo de R$ 4 mil após perceber que tinha sido enganada por dois homens. O golpe ocorreu na rua Barão de Melgaço, nas proximidades da Unimed.

Segundo a costureira, ela caminhava pela calçada e acabou abordada por um homem que perguntava o endereço de uma loja, mas que acabou revelando ter um bilhete premiado da Quina no valor de R$ 750 mil. Não demorou muito, apareceu outro homem, também abordado pelo suposto dono do bilhete.

“Este outro homem pegou o celular e disse ter conferido com a Caixa que o bilhete era mesmo premiado”, disse a vítima. O golpista se mostrou disposto a vender o bilhete para a costureira, mas por ser analfabeto, queria uma prova de que ela era uma pessoa idônea. C.T., então, foi até a agência do Banco do Brasil, onde sacou R$ 4 mil. Ela acabou entregando o dinheiro para o golpista.

Para policiais da Delegacia Metropolitana da Capital, a costureira agiu de forma ingênua. “Esses golpes são aplicados sempre por dois malandros. Um aparece depois e finge não conhecer o outro. Na ânsia de ganhar dinheiro, a pessoa acaba perdendo”.

Para policiais da Delegacia Metropolitana da Capital, a costureira agiu de forma ingênua. “Esses golpes são aplicados sempre por dois malandros. Um aparece depois e finge não conhecer o outro. Na ânsia de ganhar dinheiro, a pessoa acaba perdendo”.





Fonte: Diario de Cuiabá

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