Desde a Copa-02, Brasil vê defesa mais segura e ataque mais poderoso
Nos últimos 11 jogos em Mundiais, o Brasil balançou as redes 28 vezes, média 2,54 por partida --bem superior à performance anterior. Nos 80 jogos disputados antes de 2002, foram 173 tentos, ou 2,16 por confronto.
O desempenho ofensivo nas Copas 2002 e 2006 é superior, inclusive, ao do time bicampeão em 1958 e 1962, que tinha Pelé e Garrincha com astros. Nessas duas últimas Copas, o Brasil balançou as redes 30 vezes em 12 jogos --2,5 por confronto.
Mas é na defesa que a melhora é ainda mais significativa. Nos últimos 11 jogos, foram só cinco gols sofridos, média de 0,45 por partida. Antes, o índice ficava em quase um por jogo --78 em 80 partidas (0,97).
Comparando com o desempenho no bicampeonato em 1958 e 1962, a defesa das Copas 2002/2006 também leva vantagem. Nos 12 jogos disputados na conquista do bi, o time brasileiro foi vazado nove vezes --0,75 por confronto.
Três dos titulares de Luiz Felipe Scolari em 2002 continuam no time de Carlos Alberto Parreira. Os laterais Cafu e Roberto Carlos e o zagueiro Lúcio mantêm a espinha dorsal do setor neste Mundial.
Para construir o recorde de 11 vitórias consecutivas em Copas do Mundo (sete em 2002 e quatro em 2006), a seleção brasileira mostrou eficiência superior tanto na defesa como no ataque em relação ao histórico anterior da equipe em Mundiais.
Nos últimos 11 jogos em Mundiais, o Brasil balançou as redes 28 vezes, média 2,54 por partida --bem superior à performance anterior. Nos 80 jogos disputados antes de 2002, foram 173 tentos, ou 2,16 por confronto.
O desempenho ofensivo nas Copas 2002 e 2006 é superior, inclusive, ao do time bicampeão em 1958 e 1962, que tinha Pelé e Garrincha com astros. Nessas duas últimas Copas, o Brasil balançou as redes 30 vezes em 12 jogos --2,5 por confronto.
Mas é na defesa que a melhora é ainda mais significativa. Nos últimos 11 jogos, foram só cinco gols sofridos, média de 0,45 por partida. Antes, o índice ficava em quase um por jogo --78 em 80 partidas (0,97).
Comparando com o desempenho no bicampeonato em 1958 e 1962, a defesa das Copas 2002/2006 também leva vantagem. Nos 12 jogos disputados na conquista do bi, o time brasileiro foi vazado nove vezes --0,75 por confronto.
Três dos titulares de Luiz Felipe Scolari em 2002 continuam no time de Carlos Alberto Parreira. Os laterais Cafu e Roberto Carlos e o zagueiro Lúcio mantêm a espinha dorsal do setor neste Mundial.
Para construir o recorde de 11 vitórias consecutivas em Copas do Mundo (sete em 2002 e quatro em 2006), a seleção brasileira mostrou eficiência superior tanto na defesa como no ataque em relação ao histórico anterior da equipe em Mundiais.
Nos últimos 11 jogos em Mundiais, o Brasil balançou as redes 28 vezes, média 2,54 por partida --bem superior à performance anterior. Nos 80 jogos disputados antes de 2002, foram 173 tentos, ou 2,16 por confronto.
O desempenho ofensivo nas Copas 2002 e 2006 é superior, inclusive, ao do time bicampeão em 1958 e 1962, que tinha Pelé e Garrincha com astros. Nessas duas últimas Copas, o Brasil balançou as redes 30 vezes em 12 jogos --2,5 por confronto.
Mas é na defesa que a melhora é ainda mais significativa. Nos últimos 11 jogos, foram só cinco gols sofridos, média de 0,45 por partida. Antes, o índice ficava em quase um por jogo --78 em 80 partidas (0,97).
Comparando com o desempenho no bicampeonato em 1958 e 1962, a defesa das Copas 2002/2006 também leva vantagem. Nos 12 jogos disputados na conquista do bi, o time brasileiro foi vazado nove vezes --0,75 por confronto.
Três dos titulares de Luiz Felipe Scolari em 2002 continuam no time de Carlos Alberto Parreira. Os laterais Cafu e Roberto Carlos e o zagueiro Lúcio mantêm a espinha dorsal do setor neste Mundial.
Na vitória por 3 a 0 contra Gana, nesta terça, que colocou o Brasil nas quartas-de-final, o próprio Parreira elogiou a defesa. "A defesa não teve falhas. Se ela tivesse ido mal hoje, teríamos perdido o jogo. Nos faltou mandar mais no jogo", disse.
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