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ONU: Brasil lidera uso de derivados de ópio entre latinos
Os brasileiros são os maiores usuários de derivados de ópio da América Latina, segundo o relatório da ONU sobre as drogas no mundo, divulgado nesta segunda-feira. Os 700 mil usuários correspondiam a 0,6% da população entre 12 e 65 anos em 2001, de acordo com o documento.
Os chamados opióides são substâncias que produzem euforia ou bem-estar e cujo uso requer doses cada vez maiores. Os principais opióides utilizados no Brasil são a morfina e a heroína, mas, segundo o relatório, o abuso desta droga no Brasil é "muito baixo".
O presidente do Comitê de Álcool e Drogas da entidade, Sérgio Seibel, destacou que a heroína - assim como a cocaína, que não é um opióide - é economicamente inacessível à maior parte dos brasileiros.
O Brasil aparece no relatório da ONU como um país cujo consumo de drogas é muito menor que o nível de apreensões, principalmente porque funciona como corredor de transporte.
Parte da rota de tráfico que sai dos Andes em direção à África e daí para a Europa, o país interceptou 8 toneladas de cocaína em 2004. Estima-se que 70% disso vinha da Colômbia.
Em relação à maconha, o relatório nota que apenas 1% dos brasileiros entre 12 e 65 anos utilizava essa droga em 2001, uma proporção pequena para as 200 toneladas de aprendidas no país no ano seguinte. Uma das explicações, novamente, seria o fato de o país servir como corredor de transporte.
Os chamados opióides são substâncias que produzem euforia ou bem-estar e cujo uso requer doses cada vez maiores. Os principais opióides utilizados no Brasil são a morfina e a heroína, mas, segundo o relatório, o abuso desta droga no Brasil é "muito baixo".
O presidente do Comitê de Álcool e Drogas da entidade, Sérgio Seibel, destacou que a heroína - assim como a cocaína, que não é um opióide - é economicamente inacessível à maior parte dos brasileiros.
O Brasil aparece no relatório da ONU como um país cujo consumo de drogas é muito menor que o nível de apreensões, principalmente porque funciona como corredor de transporte.
Parte da rota de tráfico que sai dos Andes em direção à África e daí para a Europa, o país interceptou 8 toneladas de cocaína em 2004. Estima-se que 70% disso vinha da Colômbia.
Em relação à maconha, o relatório nota que apenas 1% dos brasileiros entre 12 e 65 anos utilizava essa droga em 2001, uma proporção pequena para as 200 toneladas de aprendidas no país no ano seguinte. Uma das explicações, novamente, seria o fato de o país servir como corredor de transporte.
Fonte:
BBBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/292362/visualizar/
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