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Seminário promove atenção humanizada à gestante
A Secretaria de Estado de Saúde tem como uma de suas prioridades na área de Saúde Pública, as políticas públicas para atenção integral à saúde da mulher, tendo assumido em seminários compromissos com a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos, com prioridade na redução da mortalidade materna e neonatal. Para tanto realiza, entre os dias 26 e 30 de junho, no Hotel Fazenda Mato Grosso, o Seminário Estadual de Atenção Obstétrica e Neonatal Humanizada Baseado em Evidências Científicas.
O seminário tem, por objetivo, sensibilizar os profissionais e gestores de saúde, para melhor proporcionar o tratamento das gestantes que buscam pelo atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Este evento destaca a lei que estabelece o direito as gestantes de terem um acompanhante durante o parto. O seminário pretende discutir formas de tratamento humanizado e cumprimento da Lei.
Estão participando do Seminário, representantes de hospitais que realizam o maior volume de partos no Estado, além de representantes do Ministério da Saúde que estarão, repassando as informações pertinentes ao tema, abordando assuntos e discutindo a melhor forma de atuação frente ao atendimento humanizado de gestantes.
De acordo com Aline Ferreira Ribeiro, da área da Saúde da Criança, da Superintendência de Atenção Integral à Saúde (Suais), essa troca de experiências servirá, para que a partir da Portaria número 22.418, de 02 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei número 11.108, de 07 de abril de 2005, o atendimento dispensado as gestantes sejam feitos de forma humanizada, primando pela maior afetividade durante o parto.
“Essa Lei, que garante às gestantes em trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, direito a acompanhantes nos hospitais públicos e conveniados com o Sistema Único de Saúde – SUS, irá dar prioridade ao bem estar da Gestante o do recém-nascido”, disse a técnica.
A representante do Ministério da Saúde, Maria Ester Albuquerque Vilela enfatiza que a idéia de promover o acompanhamento humanizado às mulheres gestantes se deu a partir da discussão mundial em relação ao índice de mortalidade materna. “O primeiro passo para um parto tranqüilo tanto para a gestante como para o recém nascido é a mudança no modelo assistencial como a adequação física dos hospitais e maternidades, para que o acompanhante escolhido pela gestante possa estar presente durante o parto e pós-parto. Essas são condições básicas para dar mais segurança e tranqüilidade à gestante”, disse ela.
Maria Ester ressalta ainda, que a partir do momento em que os hospitais estiverem aptos a receberem os acompanhantes, o Sus disponibilizará recursos para os custeios da hospedagem desses acompanhantes. “Sabemos que há certa resistência por parte dos hospitais em fazer as adequações físicas para abrigar o acompanhante. Por isso, o Sus irá repassar o valor correspondente às diárias utilizadas pelos acompanhantes aos hospitais”, disse Maira Ester Albuquerque.
O superintendente de Atenção Integral a Saúde Victor Rodrigues, ressalta que os índices de mortalidade materna ainda são altos em Mato Grosso, devido ao grande número de cesarianas realizadas. Contudo o Estado vem promovendo reuniões e capacitações com médicos da área de obstetrícia para uma mudança de comportamento.
Cientificamente está comprovado que o parto normal preserva a vida da mãe e da criança, com menor risco para a saúde dos dois, “Por isso o Sistema Único de Saúde, está promovendo esse novo modelo de parto humanizado, fazendo com que a gestante se sinta mais a vontade tendo uma pessoa de confiança durante o parto”, disse Victor Rodrigues.
O seminário tem, por objetivo, sensibilizar os profissionais e gestores de saúde, para melhor proporcionar o tratamento das gestantes que buscam pelo atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Este evento destaca a lei que estabelece o direito as gestantes de terem um acompanhante durante o parto. O seminário pretende discutir formas de tratamento humanizado e cumprimento da Lei.
Estão participando do Seminário, representantes de hospitais que realizam o maior volume de partos no Estado, além de representantes do Ministério da Saúde que estarão, repassando as informações pertinentes ao tema, abordando assuntos e discutindo a melhor forma de atuação frente ao atendimento humanizado de gestantes.
De acordo com Aline Ferreira Ribeiro, da área da Saúde da Criança, da Superintendência de Atenção Integral à Saúde (Suais), essa troca de experiências servirá, para que a partir da Portaria número 22.418, de 02 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei número 11.108, de 07 de abril de 2005, o atendimento dispensado as gestantes sejam feitos de forma humanizada, primando pela maior afetividade durante o parto.
“Essa Lei, que garante às gestantes em trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, direito a acompanhantes nos hospitais públicos e conveniados com o Sistema Único de Saúde – SUS, irá dar prioridade ao bem estar da Gestante o do recém-nascido”, disse a técnica.
A representante do Ministério da Saúde, Maria Ester Albuquerque Vilela enfatiza que a idéia de promover o acompanhamento humanizado às mulheres gestantes se deu a partir da discussão mundial em relação ao índice de mortalidade materna. “O primeiro passo para um parto tranqüilo tanto para a gestante como para o recém nascido é a mudança no modelo assistencial como a adequação física dos hospitais e maternidades, para que o acompanhante escolhido pela gestante possa estar presente durante o parto e pós-parto. Essas são condições básicas para dar mais segurança e tranqüilidade à gestante”, disse ela.
Maria Ester ressalta ainda, que a partir do momento em que os hospitais estiverem aptos a receberem os acompanhantes, o Sus disponibilizará recursos para os custeios da hospedagem desses acompanhantes. “Sabemos que há certa resistência por parte dos hospitais em fazer as adequações físicas para abrigar o acompanhante. Por isso, o Sus irá repassar o valor correspondente às diárias utilizadas pelos acompanhantes aos hospitais”, disse Maira Ester Albuquerque.
O superintendente de Atenção Integral a Saúde Victor Rodrigues, ressalta que os índices de mortalidade materna ainda são altos em Mato Grosso, devido ao grande número de cesarianas realizadas. Contudo o Estado vem promovendo reuniões e capacitações com médicos da área de obstetrícia para uma mudança de comportamento.
Cientificamente está comprovado que o parto normal preserva a vida da mãe e da criança, com menor risco para a saúde dos dois, “Por isso o Sistema Único de Saúde, está promovendo esse novo modelo de parto humanizado, fazendo com que a gestante se sinta mais a vontade tendo uma pessoa de confiança durante o parto”, disse Victor Rodrigues.
Fonte:
Secom/MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/292383/visualizar/
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