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Preso na Capital assaltante após roubar cofre
O acusado de integrar uma quadrilha de assaltantes que atuava na Grande Cuiabá, Rogério Paulo Silva, 25, foi preso na madrugada de ontem outros três comparsas continuam foragidos. Ele colaborou no roubo de um cofre contendo R$ 40 mil (em dinheiro e cheques) numa oficina, localizada na avenida Filinto Muller, em Várzea Grande, no dia anterior (22). O material foi localizado no porão da casa de parentes de Silva, no Jardim Umuarama, na Capital.
Segundo o chefe de operações da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Várzea Grande (DERRF), Edson Leite, o veículo do suspeito, um Monza cor vinho, placa KCS 4835, de Várzea Grande (MT), já foi utilizado em diversos outros roubos e "saidinhas de bancos", que também estão sendo investigadas pela equipe de policiais há alguns meses.
Leite relata que durante o assalto à oficina, o acusado não participou da ação armada, que contou com três pessoas. Ele deu cobertura com o Monza vinho (reconhecido pelas vítimas), que ficou estacionado em cima da calçada, em frente ao local. "Os caras entraram atirando e batendo nos funcionários, na hora de sair pegaram um cliente como refém e escaparam no carro dele, um Del Rey, mas quando o veículo apresentou defeito, Silva que estava logo atrás transportou a todos".
O refém só foi liberado horas depois, quando a polícia foi acionada e mandou um helicóptero para vasculhar a região onde a ação aconteceu. Silva foi preso em flagrante, mas o cofre ou os comparsas não estavam mais com ele. "Através das informações que ele passou identificamos o resto da quadrilha, também chegamos no cofre".
Para confundir a polícia, assaltantes de Cuiabá atuam em Várzea Grande e vice-versa. Durante as "saidinhas", eles se passam por clientes e aguardam vítimas nas filas de caixas eletrônicos ou dentro da agência mesmo. Alguns integrantes do grupo ficam lá fora para perseguir a vítima até a primeira parada, onde é anunciado o assalto. "Eles sabem até onde a pessoa colocou o dinheiro".
Segundo o chefe de operações da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Várzea Grande (DERRF), Edson Leite, o veículo do suspeito, um Monza cor vinho, placa KCS 4835, de Várzea Grande (MT), já foi utilizado em diversos outros roubos e "saidinhas de bancos", que também estão sendo investigadas pela equipe de policiais há alguns meses.
Leite relata que durante o assalto à oficina, o acusado não participou da ação armada, que contou com três pessoas. Ele deu cobertura com o Monza vinho (reconhecido pelas vítimas), que ficou estacionado em cima da calçada, em frente ao local. "Os caras entraram atirando e batendo nos funcionários, na hora de sair pegaram um cliente como refém e escaparam no carro dele, um Del Rey, mas quando o veículo apresentou defeito, Silva que estava logo atrás transportou a todos".
O refém só foi liberado horas depois, quando a polícia foi acionada e mandou um helicóptero para vasculhar a região onde a ação aconteceu. Silva foi preso em flagrante, mas o cofre ou os comparsas não estavam mais com ele. "Através das informações que ele passou identificamos o resto da quadrilha, também chegamos no cofre".
Para confundir a polícia, assaltantes de Cuiabá atuam em Várzea Grande e vice-versa. Durante as "saidinhas", eles se passam por clientes e aguardam vítimas nas filas de caixas eletrônicos ou dentro da agência mesmo. Alguns integrantes do grupo ficam lá fora para perseguir a vítima até a primeira parada, onde é anunciado o assalto. "Eles sabem até onde a pessoa colocou o dinheiro".
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/292803/visualizar/
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