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Sábado - 24 de Junho de 2006 às 09:25

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Um perueiro disse em depoimento à polícia que Jilmar Tatto, ex-secretário de Transportes da ex-prefeita paulistana Marta Suplicy, deu ordens para que integrantes da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) fossem incorporados a sua cooperativa de microônibus e vans. Fora do inquérito, Pacheco teria dito ao delegado Marcelo Fortunato, que o prendeu, que Tatto recebeu R$ 500 mil para favorecer um grupo de perueiros ligados ao PCC no processo de licitação para a exploração da região sul da capital.

Segundo a revista Veja que circula neste final de semana, o presidente da Cooper Pam (uma das principais cooperativas de perueiros da capital paulista), Luiz Carlos Efigênio Pacheco, conhecido como Pandora, foi preso pela polícia há três semanas. Ele é acusado de ter financiado, com dinheiro de lotações, uma tentativa frustrada de resgate de preso de uma cadeia de Santo André (SP).

Tatto teve a prisão preventiva pedida pelo delegado, mas a Justiça ainda não apreciou o pedido. Pandora foi solto na última quinta-feira.





Fonte: Terra

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