Desemprego tem leve recuo e renda aumenta em maio, apura IBGE
A taxa caiu para 10,2 por cento no mês passado, frente à taxa de 10,4 por cento em abril e março. Em fevereiro, foi de 10,1 por cento e, em janeiro, de 9,2 por cento.
A taxa de desocupação em maio deste ano permaneceu igual aos 10,2 por cento detectados um ano atrás.
"A queda de 0,2 ponto percentual em relação a abril não denota variação estatisticamente significativa", ponderou o IBGE em comunicado.
O número de pessoas ocupadas foi estimado em 20 milhões nas seis regiões metropolitanas pesquisadas, praticamente estável em relação a abril e frente a maio de 2005.
O IBGE informou ainda que a quantidade de empregados com carteira de trabalho assinada permaneceu estável em relação a abril. Frente a maio do ano passado, no entanto, houve aumento de 3,8 por cento.
Na análise por regiões, também houve estabilidade na comparação mensal. "Em relação a maio de 2005, constatou-se variação nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte (6,4 por cento) e São Paulo (5 por cento)", acrescentou o IBGE.
RENDIMENTO MAIOR
O rendimento médio real do trabalhador subiu 1,3 por cento ante abril, para 1.027,80 reais. Em relação a maio do ano passado, o rendimento avançou 7,7 por cento.
Na comparação com abril, houve recuperação da renda em todas as regiões pesquisadas, com destaque para o aumento de 4,5 por cento em Recife.
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