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Cheney acredita que capacidade de Pyongyang é "muito rudimentar"
A capacidade balística da Coréia do Norte é ainda "bastante rudimentar", afirmou hoje o vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, em relação aos temores de que Pyongyang lance um míssil de longo alcance.
Em entrevista à rede de televisão "CNN", Cheney afirmou que o Governo americano supervisiona de perto o que parecem ser os preparativos para o lançamento.
No entanto, em uma aparente tentativa de minimizar a importância da situação, Cheney assegurou que, apesar de parecer que Pyongyang melhorou o alcance de seus mísseis, seu programa balístico ainda está pouco desenvolvido.
"Achamos que acrescentou um terceiro nível, mas não sabemos qual é sua capacidade. Acho que é justo dizer que a capacidade é bastante rudimentar", explicou o vice-presidente.
As intenções da Coréia do Norte também preocupam outros países da região, como o Japão, que hoje reconheceu que colocou em alerta parte de sua frota e sua força aérea com o objetivo de vigiar os preparativos do eventual lançamento de um míssil.
O Governo chinês também decidiu romper seu silêncio a esse respeito e manifestou sua preocupação com as tensões surgidas em torno deste assunto.
A Coréia do Norte já realizou um teste similar em 1998, quando um míssil sobrevoou o território japonês e caiu em águas próximas ao litoral norte do Japão, o que também gerou grande tensão internacional.
Em entrevista à rede de televisão "CNN", Cheney afirmou que o Governo americano supervisiona de perto o que parecem ser os preparativos para o lançamento.
No entanto, em uma aparente tentativa de minimizar a importância da situação, Cheney assegurou que, apesar de parecer que Pyongyang melhorou o alcance de seus mísseis, seu programa balístico ainda está pouco desenvolvido.
"Achamos que acrescentou um terceiro nível, mas não sabemos qual é sua capacidade. Acho que é justo dizer que a capacidade é bastante rudimentar", explicou o vice-presidente.
As intenções da Coréia do Norte também preocupam outros países da região, como o Japão, que hoje reconheceu que colocou em alerta parte de sua frota e sua força aérea com o objetivo de vigiar os preparativos do eventual lançamento de um míssil.
O Governo chinês também decidiu romper seu silêncio a esse respeito e manifestou sua preocupação com as tensões surgidas em torno deste assunto.
A Coréia do Norte já realizou um teste similar em 1998, quando um míssil sobrevoou o território japonês e caiu em águas próximas ao litoral norte do Japão, o que também gerou grande tensão internacional.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/293243/visualizar/
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