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Acusados de matar vereador são condenados a mais de 15 anos de prisão
Depois de 60 horas de julgamento, o tribunal do júri condenou Luiz Antônio Oliveira e Edirley Aparecido da Silva pelo assassinato do vereador Daniel Lopes, morto a tiros em julho de 2001 em Tangará da Serra. Luiz Antônio, o Peba, suplente de vereador na época, foi condenado a 16 anos de prisão em regime fechado. Ele era apontado como o mandante do crime. Edirley, o executor, foi condenado a 15 anos e seis meses.
O julgamento foi realizado no Fórum de Cuiabá, a pedido da defesa. Os dois réus alegaram inocência durante o julgamento. Segundo o Ministério Público, o suplente de vereador encomendou o crime para assumir a vaga do vereador Daniel Lopes na Câmara de Tangará da Serra.
O vereador Daniel Lopes da Silva foi morto a tiros em julho de 2001, após uma sessão tumultuada na Câmara Municipal de Tangará, onde foi aprovada a privatização do Serviço de Água e Esgoto da Cidade. Daniel era contra a privatização do serviço. A privatização foi cancelada após a descoberta de que vereadores teriam recebido propina para aprovar o projeto.
A defesa deve pedir à justiça a progressão de regime para Luiz Antônio Oliveira e Edirley Aparecido da Silva. Eles já cumpriram um sexto da pena e, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, podem entrar no regime semi-aberto. O julgamento do terceiro acusado de participação no crime, Oclair José Francisco, deve ser realizado em setembro deste ano.
O julgamento foi realizado no Fórum de Cuiabá, a pedido da defesa. Os dois réus alegaram inocência durante o julgamento. Segundo o Ministério Público, o suplente de vereador encomendou o crime para assumir a vaga do vereador Daniel Lopes na Câmara de Tangará da Serra.
O vereador Daniel Lopes da Silva foi morto a tiros em julho de 2001, após uma sessão tumultuada na Câmara Municipal de Tangará, onde foi aprovada a privatização do Serviço de Água e Esgoto da Cidade. Daniel era contra a privatização do serviço. A privatização foi cancelada após a descoberta de que vereadores teriam recebido propina para aprovar o projeto.
A defesa deve pedir à justiça a progressão de regime para Luiz Antônio Oliveira e Edirley Aparecido da Silva. Eles já cumpriram um sexto da pena e, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, podem entrar no regime semi-aberto. O julgamento do terceiro acusado de participação no crime, Oclair José Francisco, deve ser realizado em setembro deste ano.
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Da Redação
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