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Embalado, Portugal terá seu pior teste contra a Holanda
A seleção de Portugal mostrou evolução a cada partida de seu grupo, mostrando o que tem de melhor em campo, como aconteceu na vitória por 3 a 1 sobre o México na quarta-feira.
Mas se os portugueses têm força para enfrentar seleções mais fortes é o que ainda não foi posto à prova. "Acredito que estamos melhorando desde o primeiro jogo", considerou o capitão Luis Figo. "O nível de confiança está melhor, a equipe não está mais tão ansiosa."
O progresso de Portugal pode ser comprovado com os 9 pontos e a liderança do grupo D, mas em um grupo com o fraco Irã e a debutante Angola, as dúvidas sobre o potencial do time ainda estão no ar.
Antes de conhecer a adversária das oitavas-de-final, Figo adiantou que não faria diferença qual seleção a equipe enfrentaria. "Se você quer vencer terá que jogar com todas as forças, então não importa quem está do outro lado."
O jogador também não quis dizer se acredita que Portugal tem chances de bater a sólida Holanda. "Isso eu só vou poder dizer depois do jogo", respondeu Figo.
Na decisão pela liderança do grupo C, o chamado 'grupo da morte', a Holanda segurou o ataque argentino e conseguiu um empate sem gols. Inimigo familiar
Determinados a continuar a surpreender no Mundial, Portugal vê os holandeses, que a seleção conseguiu vencer na Eurocopa 2004 nas semi-finais, como um adversário familiar.
A equipe de Luiz Felipe Scolari nunca enfrentou a Argentina, mas por outro lado tem um bom retrospecto em confrontos contra a Holanda, com apenas uma derrota nos últimos 9 encontros.
"Ficamos muito satisfeitos com a nossa performance contra a Holanda na Euro", afirmou o zagueiro Ricardo Carvalho. "Conhecemos a equipe, seu estilo de jogo. Eles são muito parecidos conosco taticamente."
Com a sábia decisão de poupar os jogadores pendurados com cartões amarelos, o técnico Felipão se disse impressionado com os substitutos, particularmente com o meia Simão Sabrosa, escalado contra o México.
Ele agora tem a difícil tarefa de escolher 11 titulares e um grupo onde muitos estão prontos para mostrar a que vieram.
"Não gostaria de estar no lugar dele", afirmou Figo sobre o técnico. "Os substitutos fizeram um ótimo trabalho e mostraram que não temos apenas 14 ou 15 jogadores, mas todos que estão aqui hoje estão no mesmo nível de qualidade."
Mas se os portugueses têm força para enfrentar seleções mais fortes é o que ainda não foi posto à prova. "Acredito que estamos melhorando desde o primeiro jogo", considerou o capitão Luis Figo. "O nível de confiança está melhor, a equipe não está mais tão ansiosa."
O progresso de Portugal pode ser comprovado com os 9 pontos e a liderança do grupo D, mas em um grupo com o fraco Irã e a debutante Angola, as dúvidas sobre o potencial do time ainda estão no ar.
Antes de conhecer a adversária das oitavas-de-final, Figo adiantou que não faria diferença qual seleção a equipe enfrentaria. "Se você quer vencer terá que jogar com todas as forças, então não importa quem está do outro lado."
O jogador também não quis dizer se acredita que Portugal tem chances de bater a sólida Holanda. "Isso eu só vou poder dizer depois do jogo", respondeu Figo.
Na decisão pela liderança do grupo C, o chamado 'grupo da morte', a Holanda segurou o ataque argentino e conseguiu um empate sem gols. Inimigo familiar
Determinados a continuar a surpreender no Mundial, Portugal vê os holandeses, que a seleção conseguiu vencer na Eurocopa 2004 nas semi-finais, como um adversário familiar.
A equipe de Luiz Felipe Scolari nunca enfrentou a Argentina, mas por outro lado tem um bom retrospecto em confrontos contra a Holanda, com apenas uma derrota nos últimos 9 encontros.
"Ficamos muito satisfeitos com a nossa performance contra a Holanda na Euro", afirmou o zagueiro Ricardo Carvalho. "Conhecemos a equipe, seu estilo de jogo. Eles são muito parecidos conosco taticamente."
Com a sábia decisão de poupar os jogadores pendurados com cartões amarelos, o técnico Felipão se disse impressionado com os substitutos, particularmente com o meia Simão Sabrosa, escalado contra o México.
Ele agora tem a difícil tarefa de escolher 11 titulares e um grupo onde muitos estão prontos para mostrar a que vieram.
"Não gostaria de estar no lugar dele", afirmou Figo sobre o técnico. "Os substitutos fizeram um ótimo trabalho e mostraram que não temos apenas 14 ou 15 jogadores, mas todos que estão aqui hoje estão no mesmo nível de qualidade."
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/293330/visualizar/
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