Repórter News - reporternews.com.br
Ex-vereador de Tangará é condenado a 16 anos de prisão
Após três dias de julgamento, o ex-vereador de Tangará da Serra, Luis Antônio de Oliveira, o Peba, foi condenado na noite de ontem (21) a 16 anos de prisão por ter planejado a morte do vereador Daniel Lopes da Silva, em julho de 2001. Peba era suplente e chegou a assumir o cargo um mês após o assassinato.
Também foi condenado a 15 anos e 6 meses de reclusão, Ediley Aparecido da Silva, ex-empregado de Peba e supostamente o autor dos disparos que matou Daniel. O outro envolvido no assassinato, Odair Francisco, o Dunguinha, só deverá ser julgado em setembro.
Peba ficou preso por 53 dias, em 2001, por suposta ligação com crime. Depois de solto, ele fugiu para o estado do Pará e, depois, para Taguatinga, Distrito Federal, onde foi capturado em fevereiro de 2004. O Crime
A morte de Daniel teria ocorrido por motivação política. Investigações indicam ainda que o crime fora motivado por divergências acerca do projeto que privatizaria o sistema de Água e Esgoto do município. Daniel era contra a privatização e, por isso, teria morrido.
Daniel foi morto a tiros na madrugada do dia 4 de julho, quando retornava de uma sessão que discutira justamente o projeto de privatização do sistema de abastecimento de água da cidade. Ele abria o portão da casa quando fora atingido por tiros disparados por dois homens que ocupavam uma motocicleta.
Durante as investigações do assassinato é que foi descoberto o esquema de corrupção. Ao menos sete vereadores da cidade foram presos. Os parlamentares receberam dinheiro para aprovar a privatização. Até o ex-prefeito da cidade, Jaime Muraro, do PFL, foi interrogado pela polícia. À época, Muraro disse que “o PSDB” é quem estaria envolvido no assassinato.
Também foi condenado a 15 anos e 6 meses de reclusão, Ediley Aparecido da Silva, ex-empregado de Peba e supostamente o autor dos disparos que matou Daniel. O outro envolvido no assassinato, Odair Francisco, o Dunguinha, só deverá ser julgado em setembro.
Peba ficou preso por 53 dias, em 2001, por suposta ligação com crime. Depois de solto, ele fugiu para o estado do Pará e, depois, para Taguatinga, Distrito Federal, onde foi capturado em fevereiro de 2004. O Crime
A morte de Daniel teria ocorrido por motivação política. Investigações indicam ainda que o crime fora motivado por divergências acerca do projeto que privatizaria o sistema de Água e Esgoto do município. Daniel era contra a privatização e, por isso, teria morrido.
Daniel foi morto a tiros na madrugada do dia 4 de julho, quando retornava de uma sessão que discutira justamente o projeto de privatização do sistema de abastecimento de água da cidade. Ele abria o portão da casa quando fora atingido por tiros disparados por dois homens que ocupavam uma motocicleta.
Durante as investigações do assassinato é que foi descoberto o esquema de corrupção. Ao menos sete vereadores da cidade foram presos. Os parlamentares receberam dinheiro para aprovar a privatização. Até o ex-prefeito da cidade, Jaime Muraro, do PFL, foi interrogado pela polícia. À época, Muraro disse que “o PSDB” é quem estaria envolvido no assassinato.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/293355/visualizar/
Comentários