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Alunos de Várzea Grande têm aula em galpão fétido
Mais de mil alunos da Escola Estadual Gonçalo Botelho de Campos, em Várzea Grande, estão alojados em um prédio alugado e inadequado, com divisórias de madeira que balançam e banheiros fétidos, cujo odor invade as salas de aula. A reforma no prédio da escola prevista para ser concluída no final do mês ainda está em andamento. A previsão da construtora responsável é que somente em agosto os alunos possam retornar ao prédio.
Alunos e professores ocupam uma espécie de galpão, onde funcionou uma escola particular, distante cerca de dois quilômetros do bairro Costa Verde. Em algumas salas há claridade demais e calor. Em outras falta iluminação. Problemas na rede de esgoto e hidráulica dificultam a higiene dos banheiros. Os vasos sanitários transbordam. Algumas salas de aula têm banheiros dentro delas, agravando a situação.
Como algumas divisórias não vão até o teto, o som de vozes se mistura entre as classes, dificultando a concentração dos alunos. Até os quadros para escrita foram improvisados pela direção e são em tamanho menor. Para os alunos do noturno, o risco de serem assaltados cresceu, já que o acesso ao local é escuro. No "novo" espaço, a merenda foi adaptada e as refeições foram substituídas por iogurte, frutas ou sanduíches.
Os professores concordam que a situação é precária, mas se a direção não tivesse conseguido o local, as crianças poderiam estar sem aulas até hoje. O ano letivo na escola começou com 33 dias de atraso. Ontem as turmas que vão da alfabetização ao terceiro ano do segundo grau iniciaram o segundo bimestre. O custo do aluguel do "galpão" seria de R$ 4 mil ao mês.
A superintendente adjunta de gestão da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), Débora Marques Vilar, concorda que a situação no prédio improvisado é precária, mas que em breve os alunos terão uma escola totalmente reformada. Lembra que a escolha do prédio partiu da própria comunidade e era a opção mais próxima do local. Segundo Débora, o período das férias escolares seria muito curto para concluir a reforma, que teve atrasos por problemas burocráticos comuns em licitações.
Alunos e professores ocupam uma espécie de galpão, onde funcionou uma escola particular, distante cerca de dois quilômetros do bairro Costa Verde. Em algumas salas há claridade demais e calor. Em outras falta iluminação. Problemas na rede de esgoto e hidráulica dificultam a higiene dos banheiros. Os vasos sanitários transbordam. Algumas salas de aula têm banheiros dentro delas, agravando a situação.
Como algumas divisórias não vão até o teto, o som de vozes se mistura entre as classes, dificultando a concentração dos alunos. Até os quadros para escrita foram improvisados pela direção e são em tamanho menor. Para os alunos do noturno, o risco de serem assaltados cresceu, já que o acesso ao local é escuro. No "novo" espaço, a merenda foi adaptada e as refeições foram substituídas por iogurte, frutas ou sanduíches.
Os professores concordam que a situação é precária, mas se a direção não tivesse conseguido o local, as crianças poderiam estar sem aulas até hoje. O ano letivo na escola começou com 33 dias de atraso. Ontem as turmas que vão da alfabetização ao terceiro ano do segundo grau iniciaram o segundo bimestre. O custo do aluguel do "galpão" seria de R$ 4 mil ao mês.
A superintendente adjunta de gestão da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), Débora Marques Vilar, concorda que a situação no prédio improvisado é precária, mas que em breve os alunos terão uma escola totalmente reformada. Lembra que a escolha do prédio partiu da própria comunidade e era a opção mais próxima do local. Segundo Débora, o período das férias escolares seria muito curto para concluir a reforma, que teve atrasos por problemas burocráticos comuns em licitações.
Fonte:
Da Redação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/293375/visualizar/
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