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Premiê tcheco sinaliza possibilidade de acordo com a direita
O premiê tcheco, Jiri Paroubek, prestes a deixar o posto, sinalizou neste domingo que poderia apoiar um gabinete de centro-direita, abrindo uma possibilidade de solução para o impasse político resultante das eleições do início deste mês.
votos atrás dos democratas-cívicos. Junto com os comunistas, o partido do premiê conseguiu exatamente a metade dos 200 assentos da câmara baixa do Parlamento tcheco.
Os democratas-cívicos estão formando um governo com dois aliados de centro, os democratas-cristãos e os verdes, mas precisam do apoio da esquerda para ganhar o voto de confiança exigido pela Constituição.
O partido de Paroubek até agora tem recusado apoiar a coalizão de centro-direita, mas ele mostrou-se mais flexível neste domingo.
"Nunca dissemos um não absoluto", afirmou Paroubek na TV.
"Nos últimos 14 dias fomos convidados para negociações somente uma vez, por 40 minutos. Então, não poderíamos ter dito sim. Políticos sensatos devem ser capazes de chegar a um acordo", declarou.
O premiê e o líder dos democratas-cívicos, Mirek Topolanek, devem se encontrar no fim deste domingo ou na segunda-feira para negociar.
Topolanek defendeu na campanha corte nos impostos e reformas na previdência e na saúde.
Os sociais-democratas têm levantado objeções, em particular, à proposta dos democratas-cívicos de um imposto baixo sobre todas as formas de lucro, e à privatização de serviços públicos.
Analistas alertam que cortes de impostos num período curto podem aumentar o déficit fiscal, ameaçando o cronograma do país de adoção ao euro.
Os democratas-cívicos, por sua vez, dizem que os cortes de impostos e as reformas são mais importantes do que uma adoção prematura ao euro, planejada pelo atual governo para 2010.
votos atrás dos democratas-cívicos. Junto com os comunistas, o partido do premiê conseguiu exatamente a metade dos 200 assentos da câmara baixa do Parlamento tcheco.
Os democratas-cívicos estão formando um governo com dois aliados de centro, os democratas-cristãos e os verdes, mas precisam do apoio da esquerda para ganhar o voto de confiança exigido pela Constituição.
O partido de Paroubek até agora tem recusado apoiar a coalizão de centro-direita, mas ele mostrou-se mais flexível neste domingo.
"Nunca dissemos um não absoluto", afirmou Paroubek na TV.
"Nos últimos 14 dias fomos convidados para negociações somente uma vez, por 40 minutos. Então, não poderíamos ter dito sim. Políticos sensatos devem ser capazes de chegar a um acordo", declarou.
O premiê e o líder dos democratas-cívicos, Mirek Topolanek, devem se encontrar no fim deste domingo ou na segunda-feira para negociar.
Topolanek defendeu na campanha corte nos impostos e reformas na previdência e na saúde.
Os sociais-democratas têm levantado objeções, em particular, à proposta dos democratas-cívicos de um imposto baixo sobre todas as formas de lucro, e à privatização de serviços públicos.
Analistas alertam que cortes de impostos num período curto podem aumentar o déficit fiscal, ameaçando o cronograma do país de adoção ao euro.
Os democratas-cívicos, por sua vez, dizem que os cortes de impostos e as reformas são mais importantes do que uma adoção prematura ao euro, planejada pelo atual governo para 2010.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/293933/visualizar/
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