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Tropas iraquianas e dos EUA fecham cerco sobre Ramadi
As tropas americanas e iraquianas reforçaram suas posições ao redor da cidade de Ramadi, capital da província de al-Anbar, no oeste do Iraque e considerada o coração da insurgência árabe sunita do país.
Segundo fontes militares e testemunhas, soldados iraquianos e americanos estabeleceram postos de controle nas estradas que dão acesso a Ramadi, em uma operação destinada a restabelecer a segurança nessa cidade.
As autoridades iraquianas e americanas acham que combatentes estrangeiros ligados à Al-Qaeda, além de grupos insurgentes locais, estão escondidos no local.
A operação militar acontece após a morte do então líder da Al Qaeda no Iraque, Abu Musab al-Zarqawi, em um bombardeio aéreo próximo a Baquba, ao norte de Bagdá.
Várias famílias iraquianas fugiram de Ramadi após a morte de Zarqawi, temendo que as tropas americanas lançassem uma ampla ofensiva contra a cidade.
Segundo fontes da Organização do Crescente Vermelho do Iraque em Faluja, 50 quilômetros a oeste de Bagdá, esta cidade recebeu mais de 5 mil famílias procedentes de Ramadi.
Os temores de uma grande ofensiva contra os redutos rebeldes da cidade aumentaram, após a notícia sobre a mobilização de cerca de 1.500 soldados americanos em al-Anbar, provenientes do Kuwait.
O primeiro-ministro iraquiano, o xiita Nouri al-Maliki, anunciou um plano de segurança para acabar com os focos de insurgência em Bagdá e em algumas províncias vizinhas, o que também foi interpretado como um "aviso" de ofensiva contra Ramadi.
Em novembro e dezembro do ano passado, às vésperas das eleições parlamentares iraquianas, a cidade foi alvo de várias operações militares. O objetivo era "limpá-la" de insurgentes, como disseram responsáveis do Exército americano.
As tropas americanas continuaram hoje com a busca de dois de seus soldados desaparecidos, após um ataque na última sexta-feira cometido por um grupo de insurgentes contra uma patrulha militar na cidade de Al Yusefiya, 30 quilômetros ao sul de Bagdá e situada no "triângulo da morte".
Enquanto isso, foram registradas várias ações de violência em Bagdá, onde três civis morreram e sete policiais ficaram feridos, em dois ataques a oeste e ao sul da capital, um deles com carro-bomba.
Além disso, dez trabalhadores de uma padaria do bairro de Kadamiya, no norte de Bagdá, foram seqüestrados hoje por desconhecidos.
Segundo a Polícia, nove cadáveres foram encontrados com sinais de tortura nas últimas horas em Bagdá.
Segundo fontes militares e testemunhas, soldados iraquianos e americanos estabeleceram postos de controle nas estradas que dão acesso a Ramadi, em uma operação destinada a restabelecer a segurança nessa cidade.
As autoridades iraquianas e americanas acham que combatentes estrangeiros ligados à Al-Qaeda, além de grupos insurgentes locais, estão escondidos no local.
A operação militar acontece após a morte do então líder da Al Qaeda no Iraque, Abu Musab al-Zarqawi, em um bombardeio aéreo próximo a Baquba, ao norte de Bagdá.
Várias famílias iraquianas fugiram de Ramadi após a morte de Zarqawi, temendo que as tropas americanas lançassem uma ampla ofensiva contra a cidade.
Segundo fontes da Organização do Crescente Vermelho do Iraque em Faluja, 50 quilômetros a oeste de Bagdá, esta cidade recebeu mais de 5 mil famílias procedentes de Ramadi.
Os temores de uma grande ofensiva contra os redutos rebeldes da cidade aumentaram, após a notícia sobre a mobilização de cerca de 1.500 soldados americanos em al-Anbar, provenientes do Kuwait.
O primeiro-ministro iraquiano, o xiita Nouri al-Maliki, anunciou um plano de segurança para acabar com os focos de insurgência em Bagdá e em algumas províncias vizinhas, o que também foi interpretado como um "aviso" de ofensiva contra Ramadi.
Em novembro e dezembro do ano passado, às vésperas das eleições parlamentares iraquianas, a cidade foi alvo de várias operações militares. O objetivo era "limpá-la" de insurgentes, como disseram responsáveis do Exército americano.
As tropas americanas continuaram hoje com a busca de dois de seus soldados desaparecidos, após um ataque na última sexta-feira cometido por um grupo de insurgentes contra uma patrulha militar na cidade de Al Yusefiya, 30 quilômetros ao sul de Bagdá e situada no "triângulo da morte".
Enquanto isso, foram registradas várias ações de violência em Bagdá, onde três civis morreram e sete policiais ficaram feridos, em dois ataques a oeste e ao sul da capital, um deles com carro-bomba.
Além disso, dez trabalhadores de uma padaria do bairro de Kadamiya, no norte de Bagdá, foram seqüestrados hoje por desconhecidos.
Segundo a Polícia, nove cadáveres foram encontrados com sinais de tortura nas últimas horas em Bagdá.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/293977/visualizar/
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