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Bloco de esquerda vence eleições na Eslováquia
O Partido Social-Democrata Smer venceu as eleições parlamentares deste domingo na Eslováquia. Entretanto, com apenas 29,4% dos votos válidos, a agremiação de esquerda não conta com maioria parlamentar e precisará formar uma coalizão para governar.
O Partido Democrático Eslovaco, do primeiro-ministro Mikulas Dzurinda, e o Movimento Cristão conseguiram 18,3% dos sufrágios, informou a Comissão Eleitoral Central da Eslováquia, depois da finalização da contagem dos votos.
O presidente eslovaco, Ivan Gasparovic, disse neste domingo que está disposto a se reunir com Robert Fico, presidente do Smer, a fim de oferecer-lhe o mandato para que inicie negociações para criar um governo de coalizão, segundo a emissora de televisão Markiza. Dzurinda admitiu a derrota nas eleições, mas disse que as reformas "devem continuar".
Sob o governo de Dzurinda, a Eslováquia, ex-membro da extinta república comunista da Checoslováquia, se uniu à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e à União Européia e desfrutou de um notável crescimento econômico. O investimento internacional criou milhares de postos de trabalho, mas os cortes na assistência social geraram um certo ressentimento entre os trabalhadores mais necessitados, os aposentados e desempregados, muitos deles partidários de Fico.
O Partido Democrático Eslovaco, do primeiro-ministro Mikulas Dzurinda, e o Movimento Cristão conseguiram 18,3% dos sufrágios, informou a Comissão Eleitoral Central da Eslováquia, depois da finalização da contagem dos votos.
O presidente eslovaco, Ivan Gasparovic, disse neste domingo que está disposto a se reunir com Robert Fico, presidente do Smer, a fim de oferecer-lhe o mandato para que inicie negociações para criar um governo de coalizão, segundo a emissora de televisão Markiza. Dzurinda admitiu a derrota nas eleições, mas disse que as reformas "devem continuar".
Sob o governo de Dzurinda, a Eslováquia, ex-membro da extinta república comunista da Checoslováquia, se uniu à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e à União Européia e desfrutou de um notável crescimento econômico. O investimento internacional criou milhares de postos de trabalho, mas os cortes na assistência social geraram um certo ressentimento entre os trabalhadores mais necessitados, os aposentados e desempregados, muitos deles partidários de Fico.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/293986/visualizar/
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