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Brasil sofre, mas bate a Austrália e avança às oitavas
Mesmo não encontrando o seu melhor futebol, a seleção brasileira teve dificuldades para superar a Austrália por 2 a 0 e garantir a classificação antecipada às oitavas-de-final da Copa do Mundo da Alemanha. A partida deste domingo foi realizada no Estádio Allianz Arena, em Munique, pela segunda rodada do Grupo F.
Com 6 pontos, o time comandado pelo treinador Carlos Alberto Parreira ainda enfrenta o Japão, na próxima quinta-feira, em Dortmund, para seguir na ponta da tabela. Os japoneses, dirigidos por Zico, têm 1 ponto e chances matemáticas de ficar com a outra vaga da chave. No outro jogo, a Austrália (3 pontos) pega a Croácia (1), em Stuttgart.
Na primeira movimentação do quadrado mágico, o Brasil quase abriu o marcador aos 3 minutos. Kaká tabelou com Ronaldo, que arrumou para o meia do Milan bater de primeira rente à trave esquerda de Schwarzer. Momentos depois, o volante Vince Grella fez falta violenta na entrada da área em Ronaldo, que ficou com uma marca das travas da chuteira do australiano na perna. Na cobrança da falta ensaiada, Roberto Carlos soltou a bomba e mandou muito longe do gol.
A seleção brasileira só voltou a levar perigo aos 27. Depois de uma boa jogada de Kaká pela direita, Ronaldinho Gaúcho deu um toque de cobertura para Ronaldo, que foi travado pelo zagueiro Munique no momento da conclusão. E uma nova investida da equipe de Parreira, Kaká deixou Ronaldo sozinho, mas o atleta do Real Madrid errou a bola na hora do chute. Aos 41, Adriano recebeu perto da meia-lua e rolou, de calcanhar, para o camisa 9, que mandou perto do gol dos rivais.
Na melhor tentativa da seleção da Oceania, aos 46, o meia Marco Bresciano, que recém havia entrado no lugar de Popovic machucado, chuta forte, de longe, por cima do gol de Dida.
A falta de criatividade do ataque brasileiro acabou logo no início da etapa complementar e seleção conseguiu abrir o marcador aos 3. Assim como em todas as jogadas, Kaká saiu armando e rolou para Ronaldo. O atacante segurou a marcação e tocou para Adriano, que pedalou e bateu rasteiro no canto esquerdo de Schwarzer. Na comemoração, os jogadores fizeram gestos como se tivessem ninando um bebê em homenagem ao filho do atacante da Inter de Milão, que nasceu na última sexta-feira, no Rio.
Na seqüência, os australianos quase empataram. Num contra-ataque rápido, Bresciano partiu sozinho, invadiu área, mas demorou para concluir e foi brecado por Zé Roberto. Logo depois, a zaga brasileira se atrapalhou e Dida tentou tirar, mas a bola ficou Kewell, que, com o gol aberto, isolou para a torcida. A torcida brasileira voltou a tomar um susto aos 22, quando Kewell tentou encobrir o camisa 1 da seleção.
Três minutos depois o Brasil respondeu e quase ampliou. Kaká recebeu lançamento de Dida na intermediária de defesa, disparou sozinho e chutou da entrada da área, mas Schwarzer defendeu. Mas a chance mais nítida ainda estava por vir. Em um rápido contra-ataque, Adriano não conseguiu concluir e a bola ficou com Robinho, que bateu de voleio e a zaga afastou para o escanteio. Na cobrança, o ex-santista chutou forte e Schwarzer defendeu com os pés.
Aos 34, foi a vez de Dida se destacar. Após cruzamento na área, Bresciano bateu de primeira no canto esquerdo e o goleiro do Milan fez limpa defesa com a mão direita. Após o susto, Kaká quase marcou seu segundo gol no Mundial ao mandar uma bola, de cabeça, na trave depois de um escanteio cobrado por Ronaldinho Gaúcho.
Em busca do empate, os australianos se jogaram para o ataque e perderam duas boas oportunidades. Aos 38, Bresciano alçou a bola na área, Viduka desviou com a cabeça e a bola raspou a trave. Em seguida, a defesa brasileira voltou a se atrapalhar. Dida saiu mal do gol e Viduka tentou por cobertura. Mas a bola bateu na rede, pelo lado de fora.
Após a pressão sofrida, a seleção brasileira ampliou aos 45. Robinho foi lançado, invadiu a área e chutou cruzado. A bola bateu na trave e no rebote Fred só teve o trabalho de empurrar pra o fundo das redes. O atacante do Lyon recém havia entrado em campo no lugar de Adriano.
Ficha técnica:
Brasil 2 x 0 Austrália
Brasil: Dida; Cafu, Lúcio, Juan e Roberto Carlos; Emerson (Gilberto Silva), Zé Roberto, Kaká e Ronaldinho Gaúcho; Adriano (Fred) e Ronaldo (Robinho). Técnico: Carlos Alberto Parreira.
Austrália: Schwarzer; Emerton, Neill, Moore e Popovic (Bresciano); Chipperfield, Culina, Vince Grella e Cahill (Harry Kewell); Sterjovski e Viduka. Técnico: Guus Hiddink.
Gol: Adriano, aos 3 minutos, e Fred, aos 45 do segundo tempo. Árbitro: Markus Merk (Alemanha). Cartões amarelos: Emerton, Culina, Cafu, Ronaldo e Robinho. Local: Allianz Arena, em Munique.
Com 6 pontos, o time comandado pelo treinador Carlos Alberto Parreira ainda enfrenta o Japão, na próxima quinta-feira, em Dortmund, para seguir na ponta da tabela. Os japoneses, dirigidos por Zico, têm 1 ponto e chances matemáticas de ficar com a outra vaga da chave. No outro jogo, a Austrália (3 pontos) pega a Croácia (1), em Stuttgart.
Na primeira movimentação do quadrado mágico, o Brasil quase abriu o marcador aos 3 minutos. Kaká tabelou com Ronaldo, que arrumou para o meia do Milan bater de primeira rente à trave esquerda de Schwarzer. Momentos depois, o volante Vince Grella fez falta violenta na entrada da área em Ronaldo, que ficou com uma marca das travas da chuteira do australiano na perna. Na cobrança da falta ensaiada, Roberto Carlos soltou a bomba e mandou muito longe do gol.
A seleção brasileira só voltou a levar perigo aos 27. Depois de uma boa jogada de Kaká pela direita, Ronaldinho Gaúcho deu um toque de cobertura para Ronaldo, que foi travado pelo zagueiro Munique no momento da conclusão. E uma nova investida da equipe de Parreira, Kaká deixou Ronaldo sozinho, mas o atleta do Real Madrid errou a bola na hora do chute. Aos 41, Adriano recebeu perto da meia-lua e rolou, de calcanhar, para o camisa 9, que mandou perto do gol dos rivais.
Na melhor tentativa da seleção da Oceania, aos 46, o meia Marco Bresciano, que recém havia entrado no lugar de Popovic machucado, chuta forte, de longe, por cima do gol de Dida.
A falta de criatividade do ataque brasileiro acabou logo no início da etapa complementar e seleção conseguiu abrir o marcador aos 3. Assim como em todas as jogadas, Kaká saiu armando e rolou para Ronaldo. O atacante segurou a marcação e tocou para Adriano, que pedalou e bateu rasteiro no canto esquerdo de Schwarzer. Na comemoração, os jogadores fizeram gestos como se tivessem ninando um bebê em homenagem ao filho do atacante da Inter de Milão, que nasceu na última sexta-feira, no Rio.
Na seqüência, os australianos quase empataram. Num contra-ataque rápido, Bresciano partiu sozinho, invadiu área, mas demorou para concluir e foi brecado por Zé Roberto. Logo depois, a zaga brasileira se atrapalhou e Dida tentou tirar, mas a bola ficou Kewell, que, com o gol aberto, isolou para a torcida. A torcida brasileira voltou a tomar um susto aos 22, quando Kewell tentou encobrir o camisa 1 da seleção.
Três minutos depois o Brasil respondeu e quase ampliou. Kaká recebeu lançamento de Dida na intermediária de defesa, disparou sozinho e chutou da entrada da área, mas Schwarzer defendeu. Mas a chance mais nítida ainda estava por vir. Em um rápido contra-ataque, Adriano não conseguiu concluir e a bola ficou com Robinho, que bateu de voleio e a zaga afastou para o escanteio. Na cobrança, o ex-santista chutou forte e Schwarzer defendeu com os pés.
Aos 34, foi a vez de Dida se destacar. Após cruzamento na área, Bresciano bateu de primeira no canto esquerdo e o goleiro do Milan fez limpa defesa com a mão direita. Após o susto, Kaká quase marcou seu segundo gol no Mundial ao mandar uma bola, de cabeça, na trave depois de um escanteio cobrado por Ronaldinho Gaúcho.
Em busca do empate, os australianos se jogaram para o ataque e perderam duas boas oportunidades. Aos 38, Bresciano alçou a bola na área, Viduka desviou com a cabeça e a bola raspou a trave. Em seguida, a defesa brasileira voltou a se atrapalhar. Dida saiu mal do gol e Viduka tentou por cobertura. Mas a bola bateu na rede, pelo lado de fora.
Após a pressão sofrida, a seleção brasileira ampliou aos 45. Robinho foi lançado, invadiu a área e chutou cruzado. A bola bateu na trave e no rebote Fred só teve o trabalho de empurrar pra o fundo das redes. O atacante do Lyon recém havia entrado em campo no lugar de Adriano.
Ficha técnica:
Brasil 2 x 0 Austrália
Brasil: Dida; Cafu, Lúcio, Juan e Roberto Carlos; Emerson (Gilberto Silva), Zé Roberto, Kaká e Ronaldinho Gaúcho; Adriano (Fred) e Ronaldo (Robinho). Técnico: Carlos Alberto Parreira.
Austrália: Schwarzer; Emerton, Neill, Moore e Popovic (Bresciano); Chipperfield, Culina, Vince Grella e Cahill (Harry Kewell); Sterjovski e Viduka. Técnico: Guus Hiddink.
Gol: Adriano, aos 3 minutos, e Fred, aos 45 do segundo tempo. Árbitro: Markus Merk (Alemanha). Cartões amarelos: Emerton, Culina, Cafu, Ronaldo e Robinho. Local: Allianz Arena, em Munique.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/294010/visualizar/
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