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Togo viaja, mas mantém ameaça de greve
A seleção do Togo, que ameaçara entrar em greve e não enfrentar a Suíça na segunda-feira em Dortmund, desistiu da idéia e viajou para a cidade, mas ainda não se sabe se jogará pela segunda vez em sua história na Copa 2006.
O porta-voz da delegação togolesa, Messan Attolou, confirmou a decisão. No entanto, persistem as dúvidas de se os jogadores desistiram definitivamente da greve para reivindicar o pagamento dos prêmios pela classificação para o Mundial.
Segundo um membro da delegação togolesa, os jogadores ficaram em seu hotel em Wangen, quartel-general da seleção, e só iriam a Dortmund se a federação pagasse antes os 50 mil euros de gratificação.
Seria a primeira vez na história de uma Copa que uma equipe realiza uma greve na fase final da competição. Os togoleses já deixaram de treinar várias vezes para tentar conseguir seus pedidos.
A Fifa chegou a intervir no domingo para convencer os jogadores de Togo a não boicotarem seu jogo contra a Suíça no momento em que uma agitação tomava conta da concentração togolesa.
A equipe estava a caminho de Dortmund, onde Togo vai disputar a segunda partida pelo Grupo G, contra os suíços, na segunda-feira. Os jogadores haviam inicialmente permanecido em sua concentração no sul da Alemanha enquanto discutiam a disputa pelo pagamento.
"Pelo que entendemos, a equipe não queria jogar", disse um porta-voz da Fifa. "O delegado da Fifa lá disse a eles que isso seria extremamente sério. Ele lhes disse para serem responsáveis e eles foram", disse o porta-voz, acrescentando que a equipe estava agora a caminho.
Nunca uma equipe que se classificou para uma Copa do Mundo se retirou de uma partida nos 76 anos de história da competição. Qualquer seleção que fizer isso pode receber uma pesada multa e ser banida de competições subseqüentes.
"Estamos agora no ônibus", disse o técnico Otto Pfister à Reuters por telefone. "Acho que eles encontraram uma solução, mas não sei qual é e não quero saber", completou ele. Os togoleses, derrotados por 2 a 1 pela Coréia do Sul na estréia, não deixaram sua base em Wangen no domingo a tempo de pegar o avião para Dortmund. Em vez disso, os jogadores fizeram reuniões com dirigentes para discutir o problema do pagamento.
O porta-voz da delegação togolesa, Messan Attolou, confirmou a decisão. No entanto, persistem as dúvidas de se os jogadores desistiram definitivamente da greve para reivindicar o pagamento dos prêmios pela classificação para o Mundial.
Segundo um membro da delegação togolesa, os jogadores ficaram em seu hotel em Wangen, quartel-general da seleção, e só iriam a Dortmund se a federação pagasse antes os 50 mil euros de gratificação.
Seria a primeira vez na história de uma Copa que uma equipe realiza uma greve na fase final da competição. Os togoleses já deixaram de treinar várias vezes para tentar conseguir seus pedidos.
A Fifa chegou a intervir no domingo para convencer os jogadores de Togo a não boicotarem seu jogo contra a Suíça no momento em que uma agitação tomava conta da concentração togolesa.
A equipe estava a caminho de Dortmund, onde Togo vai disputar a segunda partida pelo Grupo G, contra os suíços, na segunda-feira. Os jogadores haviam inicialmente permanecido em sua concentração no sul da Alemanha enquanto discutiam a disputa pelo pagamento.
"Pelo que entendemos, a equipe não queria jogar", disse um porta-voz da Fifa. "O delegado da Fifa lá disse a eles que isso seria extremamente sério. Ele lhes disse para serem responsáveis e eles foram", disse o porta-voz, acrescentando que a equipe estava agora a caminho.
Nunca uma equipe que se classificou para uma Copa do Mundo se retirou de uma partida nos 76 anos de história da competição. Qualquer seleção que fizer isso pode receber uma pesada multa e ser banida de competições subseqüentes.
"Estamos agora no ônibus", disse o técnico Otto Pfister à Reuters por telefone. "Acho que eles encontraram uma solução, mas não sei qual é e não quero saber", completou ele. Os togoleses, derrotados por 2 a 1 pela Coréia do Sul na estréia, não deixaram sua base em Wangen no domingo a tempo de pegar o avião para Dortmund. Em vez disso, os jogadores fizeram reuniões com dirigentes para discutir o problema do pagamento.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/294049/visualizar/
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