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Pesquisa: Brasileiros entre as principais vítimas de armas leves
Cinqüenta e um por cento dos cidadãos do Brasil e da Guatemala já foram vítimas de atos criminosos com arma de fogo leve ou conhecem alguém que o foi nos últimos cinco anos, segundo uma pesquisa internacional publicada hoje em Londres.
A pesquisa do instituto Mori, baseada em mil entrevistas feitas entre abril e maio no Brasil, Guatemala, Canadá, Reino Unido, Índia e África do Sul, foi encomendada pela Campanha para o Controle de Armas, que é integrada pela Anistia Internacional (AI), pela Oxfam International e pela Rede Internacional sobre Armas de Pequeno Calibre (Iansa).
A gravidade do problema detectada nos países latino-americanos também foi registrada na África do Sul (51%), enquanto no Canadá afeta 9% dos entrevistados, no Reino Unido, 11%, e na Índia, 3%.
A pesquisa também indica que 94% dos entrevistados no Brasil vivem diariamente com medo da violência armada, enquanto na Guatemala esse temor afeta 88%.
Além disso, 91% dos brasileiros acham que é muito fácil conseguir uma arma, frente a 77% dos guatemaltecos.
Segundo a enquete, 93% dos brasileiros e 91% dos guatemaltecos consideram que deveria haver um maior controle internacional na exportação de armas de fogo leves.
A Campanha para o Controle de Armas divulgou a pesquisa uma semana antes da realização em Nova York da Conferência de Revisão das Armas de Baixo Calibre das Nações Unidas.
"A menos que os Governos atuem para deter a proliferação de armas, estas continuarão encorajando conflitos, a repressão estatal e o abuso doméstico" no mundo, advertiu Jeremy Hobbs, diretor da Oxfam International.
Segundo a secretária-geral da AI, Irene Khan, "os Governos que se reunirem em Nova York na próxima semana devem reconhecer o contundente chamado popular para um maior controle internacional das armas e devem agir".
Em um relatório divulgado em maio, a Iansa advertiu que a proliferação de armas leves representa uma "epidemia" que causa a morte de mil pessoas por dia no mundo.
Segundo a Rede Internacional sobre Armas de Pequeno Calibre, existem cerca de 640 milhões de armas de baixo calibre no mundo e outras 8 milhões são fabricadas a cada ano.
A pesquisa do instituto Mori, baseada em mil entrevistas feitas entre abril e maio no Brasil, Guatemala, Canadá, Reino Unido, Índia e África do Sul, foi encomendada pela Campanha para o Controle de Armas, que é integrada pela Anistia Internacional (AI), pela Oxfam International e pela Rede Internacional sobre Armas de Pequeno Calibre (Iansa).
A gravidade do problema detectada nos países latino-americanos também foi registrada na África do Sul (51%), enquanto no Canadá afeta 9% dos entrevistados, no Reino Unido, 11%, e na Índia, 3%.
A pesquisa também indica que 94% dos entrevistados no Brasil vivem diariamente com medo da violência armada, enquanto na Guatemala esse temor afeta 88%.
Além disso, 91% dos brasileiros acham que é muito fácil conseguir uma arma, frente a 77% dos guatemaltecos.
Segundo a enquete, 93% dos brasileiros e 91% dos guatemaltecos consideram que deveria haver um maior controle internacional na exportação de armas de fogo leves.
A Campanha para o Controle de Armas divulgou a pesquisa uma semana antes da realização em Nova York da Conferência de Revisão das Armas de Baixo Calibre das Nações Unidas.
"A menos que os Governos atuem para deter a proliferação de armas, estas continuarão encorajando conflitos, a repressão estatal e o abuso doméstico" no mundo, advertiu Jeremy Hobbs, diretor da Oxfam International.
Segundo a secretária-geral da AI, Irene Khan, "os Governos que se reunirem em Nova York na próxima semana devem reconhecer o contundente chamado popular para um maior controle internacional das armas e devem agir".
Em um relatório divulgado em maio, a Iansa advertiu que a proliferação de armas leves representa uma "epidemia" que causa a morte de mil pessoas por dia no mundo.
Segundo a Rede Internacional sobre Armas de Pequeno Calibre, existem cerca de 640 milhões de armas de baixo calibre no mundo e outras 8 milhões são fabricadas a cada ano.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/294050/visualizar/
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