Repórter News - reporternews.com.br
Menor de 10 anos comanda assalto em Cuiabá
Um garoto de 10 anos liderou um assalto a uma sorveteria no bairro CPA 4, em Cuiabá, junto com outros dois adolescentes, um de 13 e outro de 16. O crime aconteceu na noite de sexta-feira.
A criança entrou armada com uma garrucha calibre 22 no estabelecimento, mas acabou sendo rendida por uma das vítimas, que conseguiu tirar a arma dela. Os moradores do bairro viram a movimentação e detiveram os outros dois adolescentes R.R.O. (13) e V.L.E. (16).
R.R.O. informou que estava na rua junto V.L., quando J.C. (10) passou chamando eles para jogarem bola, mas garantiu que não sabia que o garoto estava armado. De acordo com a polícia a arma era de V.L.
Antes de jogar, J.C. quis parar em uma sorveteria do bairro. De acordo com R.R, ele e V.L ficaram esperando do lado de fora. "Não sabia que ele estava realizando um assalto, só vi quando ele começou a brigar lá dentro e depois veio os moradores para segurar eu e o V.L", contou o adolescente de 13 anos.
Apesar de ter apenas 10 anos, J.C é suspeito de ter participado de outros assaltos. O dono de uma mercearia do bairro reconheceu a criança como sendo o autor de um assalto ao estabelecimento comercial dele.
Os adolescente foram apreendidos e levados para a Delegacia Metropolitana de Cuiabá. O pai de J.C. foi buscá-lo na Delegacia e se responsabilizou em apresentar a criança na Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) quando for intimado. Os outros dois adolescentes foram levados para a DEA.
Maus-tratos - Apesar dos projetos com políticas sociais voltados para os adolescentes infratores, o que se vê na DEA é outra realidade. Os jovens apreendidos pela polícia são obrigados a dormir no chão ou sob um fino colchão. Passam a noite em uma cela, na qual o cheiro de urina é insuportável.
A delegacia não oferece uma infra-estrutura adequada para a recuperação dos menores.
O governo do Estado já apresentou vários projetos voltados a humanização do atendimento aos adolescentes no Complexo Pomeri, mas ainda falta melhorar a estrutura da Delegacia do Adolescente.
A criança entrou armada com uma garrucha calibre 22 no estabelecimento, mas acabou sendo rendida por uma das vítimas, que conseguiu tirar a arma dela. Os moradores do bairro viram a movimentação e detiveram os outros dois adolescentes R.R.O. (13) e V.L.E. (16).
R.R.O. informou que estava na rua junto V.L., quando J.C. (10) passou chamando eles para jogarem bola, mas garantiu que não sabia que o garoto estava armado. De acordo com a polícia a arma era de V.L.
Antes de jogar, J.C. quis parar em uma sorveteria do bairro. De acordo com R.R, ele e V.L ficaram esperando do lado de fora. "Não sabia que ele estava realizando um assalto, só vi quando ele começou a brigar lá dentro e depois veio os moradores para segurar eu e o V.L", contou o adolescente de 13 anos.
Apesar de ter apenas 10 anos, J.C é suspeito de ter participado de outros assaltos. O dono de uma mercearia do bairro reconheceu a criança como sendo o autor de um assalto ao estabelecimento comercial dele.
Os adolescente foram apreendidos e levados para a Delegacia Metropolitana de Cuiabá. O pai de J.C. foi buscá-lo na Delegacia e se responsabilizou em apresentar a criança na Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) quando for intimado. Os outros dois adolescentes foram levados para a DEA.
Maus-tratos - Apesar dos projetos com políticas sociais voltados para os adolescentes infratores, o que se vê na DEA é outra realidade. Os jovens apreendidos pela polícia são obrigados a dormir no chão ou sob um fino colchão. Passam a noite em uma cela, na qual o cheiro de urina é insuportável.
A delegacia não oferece uma infra-estrutura adequada para a recuperação dos menores.
O governo do Estado já apresentou vários projetos voltados a humanização do atendimento aos adolescentes no Complexo Pomeri, mas ainda falta melhorar a estrutura da Delegacia do Adolescente.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/294087/visualizar/
Comentários