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Klinsmann diz que Alemanha não deve temer ninguém
O treinador da seleção alemã, Jürgen Klinsmann, se mostrou confiante nas possibilidades de a Alemanha chegar longe na Copa 2006 e assegurou que a equipe não deve ter medo de ninguém.
O técnico alemão disse que não tem pesadelos com a Copa, que está muito motivado e que dorme bem porque "a pressão está distribuída entre muitos ombros e cada um sabe exatamente qual é sua tarefa neste projeto".
"Até onde chegaremos na Copa, isto é um grande ponto de interrogação", afirmou em entrevista ao dominical Welt am Sonntag.
Klinsmann qualificou de "patriotismo positivo" a onda de patriotismo inusitado gerado pelo mundial. A Alemanha, 60 anos após a derrota nazista e perto dos 16 anos da reunificação, ainda expressa com certa timidez suas paixões nacionais.
"Não acho que é uma coisa ruim estar orgulhoso (do país) e ter uma identificação conjunta", acrescentou.
Klinsmann deixou em aberto seu futuro como treinador da seleção alemã depois da Copa. "Verei no mundial o andamento das coisas. Depois vou conversar e decidir com minha mulher e minha família se continuo", assegurou Klinsmann.
Sua continuidade ou não à frente da seleção alemã depende de bons resultados. "A permanência no cargo de treinador depende sempre dos sucessos esportivos", acrescentou.
Caso decida deixar a seleção, Klinsmann considera que seu auxiliar técnico Joachim Loew seria um bom sucessor.
A Alemanha está classificada para as oitavas-de-final, em que pode enfrentar a Inglaterra ou a Suécia. Fechando a primeira fase, a seleção joga na terça-feira contra o Equador na partida que decidirá o líder do Grupo A.
O técnico alemão disse que não tem pesadelos com a Copa, que está muito motivado e que dorme bem porque "a pressão está distribuída entre muitos ombros e cada um sabe exatamente qual é sua tarefa neste projeto".
"Até onde chegaremos na Copa, isto é um grande ponto de interrogação", afirmou em entrevista ao dominical Welt am Sonntag.
Klinsmann qualificou de "patriotismo positivo" a onda de patriotismo inusitado gerado pelo mundial. A Alemanha, 60 anos após a derrota nazista e perto dos 16 anos da reunificação, ainda expressa com certa timidez suas paixões nacionais.
"Não acho que é uma coisa ruim estar orgulhoso (do país) e ter uma identificação conjunta", acrescentou.
Klinsmann deixou em aberto seu futuro como treinador da seleção alemã depois da Copa. "Verei no mundial o andamento das coisas. Depois vou conversar e decidir com minha mulher e minha família se continuo", assegurou Klinsmann.
Sua continuidade ou não à frente da seleção alemã depende de bons resultados. "A permanência no cargo de treinador depende sempre dos sucessos esportivos", acrescentou.
Caso decida deixar a seleção, Klinsmann considera que seu auxiliar técnico Joachim Loew seria um bom sucessor.
A Alemanha está classificada para as oitavas-de-final, em que pode enfrentar a Inglaterra ou a Suécia. Fechando a primeira fase, a seleção joga na terça-feira contra o Equador na partida que decidirá o líder do Grupo A.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/294104/visualizar/
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